Paithoon é dono de um humor meio ácido, e sempre tem uma resposta na ponta da língua para qualquer coisa que lhe seja dita. No entanto, também possui um bom coração que o torna alguém de personalidade doce — contrastando com seu humor —, que transparece principalmente em seu sorriso largo. Também é um rapaz calmo e determinado, que sempre lutou pelas coisas que queria. Tem um espírito livre e independente, e está sempre abertos a novos planos, novas ideias e mudanças drásticas. É expansivo, e embora às vezes demonstre alguns traços de introversão, sabe bem iniciar conversas e mantê-las, embora precise de algum tempo para recarregar as próprias energias depois de passar um tempo com muitas pessoas. E seu maior defeito talvez seja o desprendimento em relação a qualquer coisa na vida.

Paithoon é o primeiro de dois filhos, vindo de uma família relativamente bem de vida. Sua mãe não casou com alguém podre de rico como a irmã, mas era fato que a família de seu marido — pai de Paithoon — tinha uma boa condição. Assim, o rapaz sempre teve uma vida bom e sem maiores preocupações, sendo capaz de ter muito do que desejava sem que muito esforço fosse necessário. Realmente uma vida de conforto.

Mesmo com toda a facilidade, Paithoon ainda era um aluno bom e dedicado, tentando se manter entre os melhores alunos da turma, o que não era muito difícil para o rapaz, que além de tudo sempre fora inteligente. Ele não precisava, realmente, se esforçar demais para ter o que queria, o que nunca o impediu de buscar aquilo que desejava, nem de transformar coisas que gostava em algo rentável. Qualquer novo talento que ele descobria, logo se transformava em algo que pudesse ganhar lucro.

Não que dinheiro fosse o mais importante na vida dele, mas Paithoon realmente queria achar um jeito de viver fazendo o que gostasse sem precisar se esconder atrás de uma mesa chata para arcar com seus desejos. Basicamente, queria unir o útil ao agradável e desde muito jovem começou a descobrir todas as coisas que gostava. Fosse escrever, desenhar, pintar, dançar, fotografar, cozinhar. Paithoon realmente tentou de tudo, até perceber o que lhe poderia ser melhor, e desde a adolescência percebeu que investir em fotografia talvez fosse o certo a se fazer.

E no final das contas ele não estava errado, e antes que ele pudesse se formar no colégio, sua paixão virou seu trabalho, sem que ele precisasse abrir mão de outras coisas que gostava. Graças ao empenho de seus pais, o rapaz conseguiu fazer cursos inclusive fora da Ásia, estudando na Europa e na Ámerica, por cerca de dois ou três anos antes de voltar ao seu país natal.

Convidado, inicialmente, por sua prima para ajudá-la com alguns trabalhos na Coréia, Paithoon se propôs a passar alguns meses em Seoul, acompanhando-a em sua rotina, sem esperar ser contratado por uma das revistas de moda mais conhecidas do país.

- Assim como Saengdao, ele também ama gatos e bichos no geral, e pretende adotar ao menos um quando conseguir se estabelecer de fato em algum lugar;
- Dançar também era uma paixão, mas devido a um problema no joelho ele nunca pôde levar para além do campo de hobby;
- Seus outros passatempos incluem desenhar e criar comidas com qualquer sobra que encontre na geladeira;
- Paithoon é pansexual.