[FICHA] GU, Kyung Soon
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Gu Kyung Soon
Chaebeol
Qui Mar 11, 2021 11:37 pm
Gu Kyung Soon
Data de nascimento 01 de abril de 1994 Local de Nascimento Busan, Coréia do Sul Profissão Herdeira Tipo Sanguíneo O- Grupos Chaebol & Civil. |
1. Personalidade da Personagem
Gu Kyung Soon já foi uma garota que tinha uma fala mansa, um brilho sincero em seu olhar e, principalmente, uma pessoa carinhosa. Mas algo mudou na mulher após a morte da sua mãe e o novo casamento do seu pai. Kyung Soon sempre soube que “dinheiro é poder”, cresceu com esses dizeres, quem acreditava que dinheiro não trazia felicidade estava muito enganado. A herdeira é tudo aquilo que lhe foi ensinada a ser para sobreviver em uma sociedade que rapidamente poderiam lhe cortar direitos ou, principalmente, em uma família prestigiada e conservadora até o último fio de cabelo.
Altamente lógica, poucas vezes “escutando” seu coração, estrategista de primeira e com uma dose grande de vingativa e rancorosa. Observadora nata, sendo da família que é e seguindo o ramo de negócios, manipulação, sorrisos nem um pouco verdadeiros — além de uma desconfiança — é um dos principais pontos encontrados na mulher. Ela se mistura muito bem quando quer, mas gosta muito de chamar atenção, de ser o centro, de liderar; algo da sua personalidade que é passado para suas vestimentas ousadas na medida certa, mas com presença o bastante.
Autoconfiança exala em seu andado, fala e trejeitos.
Altamente lógica, poucas vezes “escutando” seu coração, estrategista de primeira e com uma dose grande de vingativa e rancorosa. Observadora nata, sendo da família que é e seguindo o ramo de negócios, manipulação, sorrisos nem um pouco verdadeiros — além de uma desconfiança — é um dos principais pontos encontrados na mulher. Ela se mistura muito bem quando quer, mas gosta muito de chamar atenção, de ser o centro, de liderar; algo da sua personalidade que é passado para suas vestimentas ousadas na medida certa, mas com presença o bastante.
Autoconfiança exala em seu andado, fala e trejeitos.
2. História da Personagem
Para começarmos a falar sobre Kyung Soon, precisamos começar por sua família. Família Gu. Uma das famílias mais ricas da Coréia do Sul; pessoas que sempre foram ricas, quanto mais você procura informações sobre eles, mais se percebe que sempre estiveram no topo, uma das famílias que ajudaram a alavancar, novamente, a Coréia do Sul pós-guerra. Uma família que faziam que aqueles de classes mais baixas — presumidamente pessoas idiotas que acham que tudo é um grande Jardim do Éden, e até fossem — suspirarem, imaginando-se fazer parte. Imaginando-se fazer parte de uma elite.
Os conglomerados pertencentes aos Gu estendem-se muito além da Ásia, com sua principal sede na cidade de Seoul, Coréia do Sul. Conhecidos como Grupo Shinhwa; esse conglomerado envolve vários mercados, incluindo eletrônicos, refino de petróleo, automóveis e telecomunicações. Estender cada vez mais suas garras em tudo aquilo que dá retorno é algo que os Gu sabem fazer com maestria, são ensinados ao seu melhor e nada menos que isso.
Afinal, qual o sentido de começar a história de uma pessoa por sua família? A família sempre vem primeiro, principalmente quando você é uma chaebol. Gu Kyung Soon é apenas mais uma personagem no grande livro da família, mas também é a primeira personagem mulher que vai assumir todo o conglomerado, quebrando assim uma tradição que perdura há mais tempo que o lembrado.
Aqui está Gu Kyung Soon; herdeira do Grupo Shinhwa. Nascida na cidade de Busan, Coréia do Sul, no dia primeiro (1º) de abril de mil novecentos e noventa e quatro (1994). Em uma linda tarde de primavera, rodeada por seus familiares mais próximos; pai, avós maternos e paternos, primeira coexistência aparentemente pacífica para aqueles que viam de fora. Segunda filha de gêmeos, teria sido sempre a segunda se, por obra do destino, seu irmão gêmeo mais velho não tivesse nascido morto. Assunto que repercutiu manchetes e tabloides por apenas alguns dias, mas logo foram abafadas pela família.
Mesmo com a dor da perda de um filho, Gu Sang Hoon e Geum A-Yeong seguiram em frente com sua pequena filha, com outra gravidez mas apenas para o futuro. Logo após esse pequeno começo agitado, a vida acalmou-se até o fatídico dia que marcou-a para sempre: no auge dos seus 11 anos fora sequestrada junto com a mãe, uma situação horrível que durou quase 3 dias e que ao fim, resultou em um acidente de carro onde ceifou a vida de Geum A-Yeong e deixou, por quase 3 meses, Kyung Soon em coma autoinduzido.
Durante e após esse acidente infeliz, começou uma montanha-russa onde parecia sempre ir de encontro ao chão em um choque destruidor. Reportagens, cobertura quase vinte e quatro horas por dia, manchetes e mais manchetes, fizeram de um sequestro e uma morte em um grande circo na melhor forma que até mesmo o coliseu poderia oferecer. Um grande pão e circo que só foi dado fim quando os Gu novamente mexeram suas garras.
Três meses em coma, mais alguns meses se recuperando fisicamente e muito, muitos anos, tentando curar sua mente depois de tanto estrago que se seguiu. Dois anos depois, seu pai se casou novamente repentinamente sem se preocupar com os sentimentos da filha. Uma nova mulher entrou em casa com uma criança, outra garota, e logo despojou-se da casa que sua mãe tinha organizado. O que era um lar, local seguro, tornou-se um pesadelo rapidamente. Parecia que agora a jovem de seus, quase, quatorze (14) anos tinha transformado-se, brigas constantes dentro da casa, apenas o choro da nova criança dentro da casa — que ronda em seus pensamentos até hoje como uma filha ilegítima, tida fora do casamento, em seus pensamentos —, a óbvia antipatia da madrasta e o descaso do pai.
Aos 16 anos foi mandada para um internato apenas para garotas fora da Coréia do Sul, mais precisamente na Suíça, após uma série vergonhosa, aos olhos da família, de acontecimentos que também colocaram como “acabar de uma vez só com todo o orgulho da família”. Formou-se com honras na área de estudo de negócios em Harvard.
Está voltando para Seoul, Coréia do Sul, apenas agora em 2021.
Doze anos longe do seu país natal.
Os conglomerados pertencentes aos Gu estendem-se muito além da Ásia, com sua principal sede na cidade de Seoul, Coréia do Sul. Conhecidos como Grupo Shinhwa; esse conglomerado envolve vários mercados, incluindo eletrônicos, refino de petróleo, automóveis e telecomunicações. Estender cada vez mais suas garras em tudo aquilo que dá retorno é algo que os Gu sabem fazer com maestria, são ensinados ao seu melhor e nada menos que isso.
Afinal, qual o sentido de começar a história de uma pessoa por sua família? A família sempre vem primeiro, principalmente quando você é uma chaebol. Gu Kyung Soon é apenas mais uma personagem no grande livro da família, mas também é a primeira personagem mulher que vai assumir todo o conglomerado, quebrando assim uma tradição que perdura há mais tempo que o lembrado.
Aqui está Gu Kyung Soon; herdeira do Grupo Shinhwa. Nascida na cidade de Busan, Coréia do Sul, no dia primeiro (1º) de abril de mil novecentos e noventa e quatro (1994). Em uma linda tarde de primavera, rodeada por seus familiares mais próximos; pai, avós maternos e paternos, primeira coexistência aparentemente pacífica para aqueles que viam de fora. Segunda filha de gêmeos, teria sido sempre a segunda se, por obra do destino, seu irmão gêmeo mais velho não tivesse nascido morto. Assunto que repercutiu manchetes e tabloides por apenas alguns dias, mas logo foram abafadas pela família.
Mesmo com a dor da perda de um filho, Gu Sang Hoon e Geum A-Yeong seguiram em frente com sua pequena filha, com outra gravidez mas apenas para o futuro. Logo após esse pequeno começo agitado, a vida acalmou-se até o fatídico dia que marcou-a para sempre: no auge dos seus 11 anos fora sequestrada junto com a mãe, uma situação horrível que durou quase 3 dias e que ao fim, resultou em um acidente de carro onde ceifou a vida de Geum A-Yeong e deixou, por quase 3 meses, Kyung Soon em coma autoinduzido.
Durante e após esse acidente infeliz, começou uma montanha-russa onde parecia sempre ir de encontro ao chão em um choque destruidor. Reportagens, cobertura quase vinte e quatro horas por dia, manchetes e mais manchetes, fizeram de um sequestro e uma morte em um grande circo na melhor forma que até mesmo o coliseu poderia oferecer. Um grande pão e circo que só foi dado fim quando os Gu novamente mexeram suas garras.
Três meses em coma, mais alguns meses se recuperando fisicamente e muito, muitos anos, tentando curar sua mente depois de tanto estrago que se seguiu. Dois anos depois, seu pai se casou novamente repentinamente sem se preocupar com os sentimentos da filha. Uma nova mulher entrou em casa com uma criança, outra garota, e logo despojou-se da casa que sua mãe tinha organizado. O que era um lar, local seguro, tornou-se um pesadelo rapidamente. Parecia que agora a jovem de seus, quase, quatorze (14) anos tinha transformado-se, brigas constantes dentro da casa, apenas o choro da nova criança dentro da casa — que ronda em seus pensamentos até hoje como uma filha ilegítima, tida fora do casamento, em seus pensamentos —, a óbvia antipatia da madrasta e o descaso do pai.
Aos 16 anos foi mandada para um internato apenas para garotas fora da Coréia do Sul, mais precisamente na Suíça, após uma série vergonhosa, aos olhos da família, de acontecimentos que também colocaram como “acabar de uma vez só com todo o orgulho da família”. Formou-se com honras na área de estudo de negócios em Harvard.
Está voltando para Seoul, Coréia do Sul, apenas agora em 2021.
Doze anos longe do seu país natal.
3. Curiosidades Sobre a Personagem
• Graduada e mestranda na área de negócios. Provavelmente comerá o doutorado na Universidade Nacional de Seul.
• Supervisionou outras sedes do Grupo Shinhwa fora da Ásia.
• Morar fora da Coréia do Sul e dos olhos constantes da família Gu fizessem que Kyung Soon ficasse mais consciente da sua própria sexualidade e não tivesse tanto receio de experimentar.
• Seu pai e sua madrasta tiveram uma outra filha logo após a saída de Kyung Soon, atualmente a mulher tem duas meias-irmãs.
• É uma ótima cozinheira, fazendo pratos maravilhosos; tanto salgado quanto doce.
• Entusiasta da moda, suas vestimentas são sempre de alta-costura e, pode apostar, que a herdeira sempre estará na plateia das maiores marcas do mundo.
• Fala mais de 7 línguas.
• Nutre um amor pela fotografia e pintura por causa da sua mãe.
• Quer reabrir o caso do sequestro e assassinato a qual foi vítima.
• Tem um gato da raça maine coon chamado Mandu.
• Possui 1,80 de altura.
• Supervisionou outras sedes do Grupo Shinhwa fora da Ásia.
• Morar fora da Coréia do Sul e dos olhos constantes da família Gu fizessem que Kyung Soon ficasse mais consciente da sua própria sexualidade e não tivesse tanto receio de experimentar.
• Seu pai e sua madrasta tiveram uma outra filha logo após a saída de Kyung Soon, atualmente a mulher tem duas meias-irmãs.
• É uma ótima cozinheira, fazendo pratos maravilhosos; tanto salgado quanto doce.
• Entusiasta da moda, suas vestimentas são sempre de alta-costura e, pode apostar, que a herdeira sempre estará na plateia das maiores marcas do mundo.
• Fala mais de 7 línguas.
• Nutre um amor pela fotografia e pintura por causa da sua mãe.
• Quer reabrir o caso do sequestro e assassinato a qual foi vítima.
• Tem um gato da raça maine coon chamado Mandu.
• Possui 1,80 de altura.
4. Habilidades da Personagem
Habilidade | Pontos | Habilidade | Pontos |
Canto | 0 | Dança | 0 |
Atuação | 0 | Rap | 0 |
Comédia | 0 | Manipulação | 15 |
Inst. de Corda | 0 | Inst. de Tecla | 0 |
Inst. de Percurssão | 0 | Inst. de Sopro | 0 |
Carisma | 5 | Programação | 0 |
Esportes | 0 | Composição e Produção | 0 |
Escrita | 0 | Fotografia | 0 |
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