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[RP APRESENTAÇÃO] HYE

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Hoobae
Staff
Ter Jul 13, 2021 9:25 am

Dia
Summer Song Festival
Participantes
HYE e Tae-J

Esta RP se passa no palco do SSF e serve para que o artista citado poste aqui sua apresentação, de modo que ela não se perca no tópico principal e seja facilmente localizada para a leitura por parte de terceiros. É uma RP fechada, portanto apenas os citados devem postar aqui, não sendo permitida a postagem de terceiros.
Hoobae
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Seg Ago 23, 2021 10:07 am



Park Ji-Hye;
They all say I'm traveling. But what I said happened...


Domingo (11/07), 18:40.


Era Domingo, e eu me encontrava vestindo uma saia godê curta e bege, com uma blusa preta de mangas até  o pulso e minhas iniciais "PH" pequenas em dourado na altura do ombro, também tinha um salto branco. Não era nada que eu não estivesse acostumada, quer dizer, eu não estou acostumada com vestir isso no Summer Song Festival. Hoje eu serei a atração final, depois de terem assistido nomes como Mayu e Pure eles irão assistir a minha pessoa. O que posso dizer? Decepcionar não é uma opção. – Se você parar de achar que vai falhar tenho certeza que vai ficar ainda mais bonita do que está agora. – Afirmou Ae-Cha. Que tinha acabado de pegar o blush da mão da menina que era responsável pela maquiagem por achar que ela não estava fazendo de forma correta.
A senhorita está pedindo algo bem difícil sabe. Eu estive em frentes a muitas câmeras e palcos desde que debutei. Mas não como o Summer Song Festival. – A mulher que agora estava sendo como uma mãe para mim suspirou e terminou o que fazia com o Blush. – Vou te dar uma dica prática. Lembre-se que a parcela majoritária deles estão aqui para ver você. Caso contrário já teriam ido para casa. E se isso não funcionar, imagine que sua mãe pediu para você fazer o melhor de si, e que não importa onde ela esteja ela está assistindo. – Disse ae-Cha me encarando, como se pedisse para eu não chorar. Porque ela sabia, o quanto "Sua mãe", ou "Park Ha-Na", são falas que podem me atingir como tiros certeiros em minha cabeça.
Tudo bem então. Essa vai ser a melhor performace de Sky!Sky! que você vai ver eu fazer. Porque é para a minha mãe. Mas me faça o favor de não se dirigir a ela como se fosse algo tão simples. Mamãe não tem nem mesmo um ano de morte. Mas eu prefiro fingir que já segui em frente. – Fiz questão de usar um tom doce, para que ela mal percebesse que estou chamando sua atenção. Depois disto ouvi  um staff me chamar – Sete minutos para subir, vamos Hye! – Fiz uma simples mesura e me  dirigi ao homem que me chamava. Agora seguiria o conselho da secretaria do Jun Seo. Até porque não importa o que eu estou pensando. Importa a qualidade da minha performace. E Falando em meu manager, ele está conversando co homens duvidosos, e quando digo duvidosos quero dizer que tem dinheiro e provavelmente querem a minha imagem.


Domingo (11/07), 19:00.

Estava em baixo do palco, em cima de um tipo de mini elevador. Ouvi quando deu 19h o staff dar um berro em um walkie talkie avisando que era para subir. Dito e feito, segundos depois o elevador começou a subir para o palco em si. Respirei fundo, coloquei meu cabelo mais para trás e fiz minha melhor "poker face" possível. Eu conseguia ouvir o burburinho das pessoas. Olhei para trás enquanto o elevador ainda subia, toda  aluz se encontrava desligada, em exceção um telão branco com  "HYE" escrito em bege. Depois retornei a minha pose original.
Quando o elevador parou a música suave que iria dar inicio a música começou a tocar. Havia duas dançarinas de apoio em cada lado meu. Assim como o treinado elas colocaram as mãos para trás e começaram a andar devagar atendo a ponta dos pés em cada passo assim que meu elevador parou. Fiz o mesmo, quer dizer quase o mesmo. Minhas mãos estavam para frente, serando o microfone perto de minha boca, enquanto ao andar devagar batendo a ponta dos pés no chão. Quando chegamos próximos a beira do palco eu pude dizer – Hye, Brights! – Foi como um sussurro, que saiu até que alto por conta da boa qualidade do microfone. Apesar disso todos se agitaram assim que ouviram, vi cartazes sendo erguidos, era uma cena linda.


Estou juntando minhas mãos nesta colina ventosa
Um dia tão bom para desejar felicidade
Se alguma vez nos encontrarmos, como quando nos conhecemos
Vamos só passar um pelo outro, adeus



Assim que o instrumental se agitou e deveria começar a cantar. E assim o fiz, vendo o profissionalismo de quem trabalha com as luzes, pois no mesmo momento todo o palco se acendeu. Conseguia ver as primeiras fileiras do grande público claramente. E sabia que ainda mais fileiras para trás me viam nitidamente.
soltei minha mão direita do microfone, usando apenas a esquerda para segurar tal. Com a mão direita fiz o ato de apontar para cima, esticando pouco meu braço, mas para cima de forma lateral. De tal forma que quando minha perna esquerda se abriu, ficando em um distância media da outra perna, juntas formassem uma linha lateral. Porém foram poucos segundos, novamente juntei minhas pernas retas. Mas antes disso, antes que a perna esquerda e alinhasse a perna direita, passei a mão direita no comprimento da perna esquerda que o godê me fazia o favor de cobrir.
Após isso dando um passo para trás com a perna direita joguei meu braço direito para frente. E conforme trouxe meu braço para a perto do corpo novamente também voltava ao meu local normal. Dando um passo para frente. Fechei minha mão direita enquanto cantava e dei uma leve batida no ar do lado esquerdo e direito, na altura das bochechas, rapidamente. Depois as dançarinas ao meu lado se dispersaram, de tal forma que eu pude me mover de vagar e de forma pouco perceptiva para quem não aprestava atenção, para o lado esquerdo.  Quando parei novamente minha mão direita que estava baixa agora fez um movimento de meia lua. Assim ficou na altura de meu peito. Aproveitando isso e o trecho que estava a cantar apontei para mim, e depois para o grande público. Após tal coisa movi meu braço esquerdo para a esquerda, de forma que meu corpo se viu obrigado adar um passo para a esquerda. E depois o mesmo para a direita. Tudo isso me condicionou a balançar a mão direita, que era a livre, quando cantei "adeus". Já que tal ato era o conhecido gesto que simbolizava o "adeus".

Um dia sem nuvens no céu, eu tentei andar sozinha
Eu assisti peças que sempre quis assistir, e li livros também


Agora as frases cantadas eram mais curtas do que no refrão, não precisava estende-las demais. Além disso devo dizer que no fim das frases coloquei uma entonação levemente mais grossa. Apenas porque sabia que ficava bom quando transmitido por essas grandes caixas de som que o festival tem. É o tipo de coisa que se aprende estudando e assistindo depois todas as performaces que fiz.  Nesse trecho ainda tive tempo de ler alguns cartazes que estavam próximos. E Ae-Cha estava completamente certa. Quem ainda estava no Summer Song Festival naquele horário, que era o último, estava exclusivamente por mim.

Eu chorei muito e ri muito porque soava como nossa história
Me fez perceber o quanto eu gostei de você
Agora eu sei, eu tentei muito te apagar
Você, que eu perdi tanto quanto doeu


Diminui o encorpado no fim das frases. Isso porque o refrão era muito suave e eu não podia fazer uma mudança muito brusca de tons de voz. Se fizesse isso ficaria grotesco. Por isso tal medida foi tomada. Ouvi muitos deles porém começarem a cantar comigo neste momento, talvez porque era mais provável eles saberem cantar o refrão. Isso me deixa mais feliz do que parece. Me faz ter o sentimento de dever cumprido ver eles curtirem a minha música. E também me faz ficar agradecida, por eles me acompanharem. Suas vestes, seus cartazes e como cantavam, tudo isso denunciava que me acompanhavam.


Estou juntando minhas mãos nesta colina ventosa
Um dia tão bom para desejar felicidade
Se alguma vez nos encontrarmos, como quando nos conhecemos
Vamos só passar um pelo outro, adeus


O refrão novamente chegou, e se perdeu todo e qualquer tipo de entonação encorpada que eu coloquei na voz. Cantando agora de forma ritmada, conseguindo ouvir aquela multidão me acompanhar.
Com a mão direita fiz o ato de apontar para cima, esticando pouco meu braço, mas para cima de forma lateral. De tal forma que quando minha perna esquerda se abriu, ficando em um distância media da outra perna, juntas formassem uma linha lateral. Porém foram poucos segundos, novamente juntei minhas pernas retas. Mas antes disso, antes que a perna esquerda e alinhasse a perna direita, passei a mão direita no comprimento da perna esquerda que o godê cobria sozinho.
Após isso dando um passo para trás com a perna direita joguei meu braço direito para frente. E conforme trouxe meu braço para a perto do corpo novamente também voltava ao meu local normal. Dando um passo para frente. Fechei minha mão direita enquanto cantava e dei uma leve batida no ar do lado esquerdo e direito, na altura das bochechas, rapidamente. Depois as dançarinas ao meu lado se dispersaram, de tal forma que eu pude me mover de vagar e de forma pouco perceptiva para quem não aprestava atenção, para o lado esquerdo.  Quando parei novamente minha mão direita que estava baixa agora fez um movimento de meia lua. Assim ficou na altura de meu peito. Aproveitando isso e o trecho que estava a cantar apontei para mim, e depois para o grande público. Após tal coisa movi meu braço esquerdo para a esquerda, de forma que meu corpo se viu obrigado adar um passo para a esquerda. E depois o mesmo para a direita. Tudo isso me condicionou a balançar a mão direita, que era a livre, quando cantei "adeus". Já que tal ato era o conhecido gesto que simbolizava o "adeus". Deixando então passar mais um refrão.

1, 2, 3
Eu acho que estamos perdidos
Mas vamos fechar os olhos
Vamos nos apoiar, somos colegas
Não é difícil
Aquele lugar sob o céu azul
Você está nas mesmas memórias
Agora, essa temporada passou e eu estou do lado de fora

Todos os dias, todos os dias
Onde você estava naqueles dias sem dormir?
Só de pensar nisso, fiquei feliz
Naquele dia, esses sentimentos, eu lembro de tudo


Aquele era o rap da música. E eu me sentia aliviada ao conseguir acertar de forma correta a mudança de tom daquele refrão para o rap. Além de parecer realmente "tranquilo" fazer tal mudança vocal. Algo que não é verdade.

Eu fiquei nesta pista de trem durante o pôr do sol
Com um coração dolorido sobre as saudades que se assemelham a nós

Eu não posso te alcançar, então estou rezando de longe
Para mim, que cresceu tanto quanto doeu


Novamente agora cantava os trechos intermediários, já que logo viria o último refrão. Me movimentando devagar para o lado contrário de onde estava. Já que não tinha ficado tão perto do público daquele lugar.

Estou juntando minhas mãos nesta colina ventosa
Um dia tão bom para desejar felicidade
Se alguma vez nos encontrarmos, como quando nos conhecemos
Vamos só passar um pelo outro, adeus



Com a mão direita fiz o ato de apontar para cima, esticando pouco meu braço, mas para cima de forma lateral. De tal forma que quando minha perna esquerda se abriu, ficando em um distância media da outra perna, juntas formassem uma linha lateral. Porém foram poucos segundos, novamente juntei minhas pernas retas. Mas antes disso, antes que a perna esquerda e alinhasse a perna direita, passei a mão direita no comprimento da perna esquerda que o godê cobria sozinho.
Após isso dando um passo para trás com a perna direita joguei meu braço direito para frente. E conforme trouxe meu braço para a perto do corpo novamente também voltava ao meu local normal. Dando um passo para frente. Fechei minha mão direita enquanto cantava e dei uma leve batida no ar do lado esquerdo e direito, na altura das bochechas, rapidamente. Depois as dançarinas ao meu lado se dispersaram, de tal forma que eu pude me mover de vagar e de forma pouco perceptiva para quem não aprestava atenção, para o lado esquerdo.  Quando parei novamente minha mão direita que estava baixa agora fez um movimento de meia lua. Assim ficou na altura de meu peito. Aproveitando isso e o trecho que estava a cantar apontei para mim, e depois para o grande público. Após tal coisa movi meu braço esquerdo para a esquerda, de forma que meu corpo se viu obrigado adar um passo para a esquerda. E depois o mesmo para a direita. Tudo isso me condicionou a balançar a mão direita, que era a livre, quando cantei "adeus". Já que tal ato era o conhecido gesto que simbolizava o "adeus". Assim se foi o penúltimo refrão.

Eu não me esqueci de você, nem por um momento
Mesmo quando meus suspiros te deixarem sair
O ar que eu respiro
Traz as vibrações aromáticas daquela estação

Nossos dias que brilharam tanto
Que foram deslumbrantes


Aquele era o trecho da música que mostrava que tudo estava para acabar. Assim eu voltei ao meio do palco, sendo acompanhada de perto pelas dançarinas de apoio. Tendo um sentimento de satisfação em meu coração.

Memórias espalhadas por todas as ruas me fazem lembrar de você
Eu me pergunto se você está pensando em mim, de algum lugar
Se alguma vez nos encontrarmos, como quando nos conhecemos
Vamos só passar um pelo outro, adeus


Então a música se finalizou. Já conseguia sentir o cansaço que durante a performace nunca me ocorreu ser tão grande assim. – Obrigada pela presença de vocês Bright's! Nunca achei que estaria em um palco tão grande. E vocês fazem todos os meus sonhos se tornarem realidade. – Fiz uma mesura, e depois me abaixei para ficar mais próxima ao público. Cumprimentando estes e ouvindo muitos elogios. Recebendo até alguns presentes que foram jogadora no palco. Em especial eguei uma camisa. Atrás dela tinha o número 21, e a frase "Bright com orgulho". Me levantei e falei no microfone. – Agora acho que usarei essa blusa com frequência – Fiz um coração com as mãos para a direção do público onde consegui tal adereço. Fiz outra mesura para me despedir. Assim finalizando um dia da semana mais agitada da minha vida.



Now my words are prophecies. Because everything I say comes true.

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Qua Set 01, 2021 5:16 pm



Park Ji-Hye;
They all say I'm traveling. But what I said happened...


terça-feira (13/07), 12:10.


Minha segunda apresentação, e a segunda que eu estou mais nervosa para fazer. A primeira é claro a minha apresentação com a colaboração de Tae-J. E essa a segunda pois fui eu mesma que criei a coregrafia de Rainy Season, originalmente essa música nem ao menos tinha coregrafia. E se não pegasse ? E se não achassem profissional o suficiente ? Eles criticariam nos fóruns. E só eu e a equipe saberíamos que seria culpa minha. Completamente minha. Mas de toda forma como já diria Jun Seo toda preocupação era desnecessário. Afinal melhor se arrepender de fazer do que não fazer.
Utilizava um salto cinza de sola branca brilhante. Também tinha um terno branco que ficou entre aberto mostrando um tom cinza brilhante. A calça era feita de um tecido leve da cor branco neve, que era levemente destoante do terno, mas de forma que ficasse bom ao olhar. Comigo também tinha um guarda chuva transparente. Apenas com um Y em branco, bom fazia parte de uma ideia criativa da produção.
Eu posso dizer que a cada vez que começo a me acostumar com entrar e sair desse palco tudo parece acontecer mais rápido. Realmente, costume com algo muda tudo. Acho que estarei bem para as próximas apresentações também. Mas foquemos na minha performace de Rainy Season. Eu estava entre Pure e Berry, dois nomes em ascensão creio eu. Me sinto "confiante" para manter o nível alto.


Terça-feira (13/07), 12:30.

E lá estava eu naquele mini elevador novamente. Estava em fila com uma dançarina em cada lado de minha pessoa. Também tinham seu guarda chuva fechado, com letras também. Me encontrava fazendo exercícios vocais adicionais quando começamos a subir. O que me fez parar de forma imediata. E antes mesmos de entrarmos completamente no palco abrimos nosso guardas chuvas. Quando entramos por completo no palco inclinamos tais por completo para frente, formando "Hye". Com certeza era bonito de ver, mas não durou muito. Pois pessoas de preto atrás de nós pegariam tais. Isso porque atrapalhavam na dança. E o instrumental estava para começar, embora eu poderia ter feito uma coreografia com o guarda chuva se avisassem essas coisas antes. Mas voltemos para o que realmente importa. Isso é um começo impecável para a dança e vocal.


É um dia chuvoso
É muito cedo para nos separarmos, por quê? Por quê? Por quê?
Tudo isolado ao amanhecer
Eu me sinto tão triste, triste, triste


Especialmente no meu debut as músicas tinham uma grande frequência em começar pelo refrão. Ou seja, me obrigada a ser impecável do início ao fim sem conseguir disfarçar erros. Aquele início de música mostrava o ritmo proposto pela música. Meus movimentos tinham que ser tão suaves quanto a mudança de batidas nesse instrumental.
Subi minha mão esquerda assim que comecei a cantar, os movimentos passavam de suaves para ligeiramente rápidos de maneira complexa. De forma que minha mão esquerda não se manteve ali por muito mais tempo, foi abaixada no momento em que meu ombro esquerdo foi inclinado para trás. Como se algo tivesse batido ali. Meu rosto estava virado para a direita, e de forma calma virei minha face para a direita. Destoando dos outros movimentos quando minha face se virou completamente para a direita meu braço se esticou para aquele lado direito. Endireitei ainda minha postura e estiquei meu braço direito para acima de minha cabeça. Blefei, por assim dizer, algumas vezes antes de por fim puxar meu braço novamente para a direita, porém me levando levemente para a esquerda. Como se anteriormente estivesse fazendo esforço para conseguir ir ara tal direção.
Enquanto dava passos pequenos para o público da esquerda passei minhas duas mãos na nuca e fui descendo tais, até que chegasse onde precisasse flexionar os joelhos. Quando isso aconteceu usei os braços para envolver o rosto por poucos momentos, antes de desfazer isso para endireitar meu corpo.
Quando minha postura estava correta fiz a sessão de movimentos mais rápidos até agora. Estiquei o braço direito para a direita, mantendo a esquerda ao peito. Mudando depois isto, colocando no peito a a mão direita e esticando a esquerda. Porém ao voltar a mão esquerda parou ao lado de meu rosto. Depois a sobrepus com a direita a descendo de forma rítmica para finalizar aquele refrão.


Eu preciso de um guarda-chuva
Eu não vou ficar melhor com um conforto indiferente
Eu estou tentando aguentar
Mas, se eu começar a chorar, eu não acho que possa parar

O tempo passa tão devagar
Mas seus passos indo embora são tão rápidos
Oh, agora mesmo
Se isso é um sonho, eu quero acordar


Agora que sai daquele refrão inicial pude também dar atenção as minhas expressões faciais naquela música. Diferente da maioria das músicas eu tinha que aparecer mais para baixo, meio insatisfeita talvez. Mas aquela coisa, é sobre a música. Se eu parecesse feliz seria destoante e totalmente estranho. Imagina alguém pensar que é uma música romântica e lenta, quem não fala coreano no caso. Isso não poderia acontecer. Logo tudo em mim deveria transmitir a mensagem "negativa" da música.


Você disse adeus sem nem um pouco de hesitação
Não soou doce nem gentil, de forma alguma
Da boca que costumava dizer que somos um só
Por que as palavras de despedida estão saindo?

De repente, sua sombra se vira
Por favor, me chame de querida


Ali havia um pequeno rap, e uma mudança mais brusca para uma fala mais lento. Algo que ficaria difícil para mim, mas felizmente já havia alguma familiaridade comigo e a música. Também conseguindo dar uma olhada mais atenta ao público, que provavelmente não esperaria a mudança de dança que eu faria no próximo refrão. Não espera por esperar.


É um dia chuvoso
É muito cedo para nos separarmos, por quê? Por quê? Por quê?
Tudo isolado ao amanhecer
Eu me sinto tão triste, triste, triste


Bom, irei agora justificar minha mudança. Aquele refrão era também o inicio da música, ou seja tinha de ser leve. Agora com o meio da música eu podia pegar mais pesado na dança. Sendo os momentos mais rápido da dança.
Antes do inicio do segundo refrão me direcionei mais para a direita do público e fiquei de costas para tais. Quando se iniciou movimentei meu corpo como se tivesse tido um arrepio na espinha, e depois dando um pequeno pulinho. Esse pulinho ajeitou minha postura além de me fazer virar para a esquerda, utilizei seu tempo para passar a mão esquerda por cima da cabeça e depois esticá-la como se fosse uma garçonete.  Depois disso com o ritmo da música me virei para o público da direita do palco. Juntei minhas mãos a direita do corpo e passei a mão direita também sobre a cabeça.
Depois disto com passos pequenos tanto para a direita quanto para a esquerda estiquei as mãos para o lado de meu corpo. E após isso puxei tais para perto da minha boca. Mexendo tais levemente enquanto dizia "por quê? Por quê? Por quê?". Os movimentos que se repetiram a partir dali. Estiquei novamente o braço direito para a direita, mantendo a esquerda ao peito. Mudando depois isto, colocando no peito a a mão direita e esticando a esquerda. Porém ao voltar a mão esquerda parou ao lado de meu rosto. Depois a sobrepus com a direita a descendo de forma rítmica para finalizar aquele refrão.


Eu preciso da luz do Sol
As nuvens escuras não irão embora
Esse triste final
A chuva fria, que está me encharcando

Eu não quero desabar novamente
Mas, quando eu vejo você se virar
Me grite
Eu fico tão pequena


Cantei essas linhas em meu tom de vocal, de forma comum eu diria. Mas claro, me preparando para o rap da música que viria a seguir de forma repentina se comparado em outras músicas. Claro, o tom leve da canção deixaria essa mudança muito evidente. Mas ao aumentar gradativamente minha entonação para quando chegar a hora conseguir manter onde deveria não podia ser um processo aparente. Treinando tais coisas que tem uma difícil execução, é assim que se ganha profissionalismo no canto. E era hora de mostrar tal profissionalismo.


As gotas de chuva se espalham e encharcam meu ombro
Bem, quando percebi que não posso evitá-las
Eu não pude ver nenhuma luz
Todos os dias, eu vi meu tudo
Desaparecer, sem sentido algum

Quando você cuidadosamente disse adeus
Soou quente, mas havia espinhos


E mais uma vez não só fiz o rap com minha entonação grave, que estava para se tornar costume dos telespectadores, como também tive de fazer uma queda de tom rápida, não into que me apavorou na época que a música foi lançada, mas hoje me sinto confortável. O problema porém não era eu esta confortável, e sim deixar o público confortável. Algo que eu estava tentando me atentar ao olhar a plateia.


É um dia chuvoso
É muito cedo para nos separarmos, por quê? Por quê? Por quê?
Tudo isolado ao amanhecer
Eu me sinto tão triste, triste, triste

Eu vou deixar você ir agora
Eu rezo para que você seja feliz
Estou flutuando acima das nuvens
Não é real
Francamente eu sinto-me
Tão triste com você


Aquele refrão e trecho "comum" foram carregados de uma forma muito similar. Já que ambos tinham uma entonação quase idêntica preferi mante-los de forma mais uniforme. Ariscando fazer parecer que eram a "mesma coisa". Mas não creio ter cometido esse erro.
Naquele refrão me direcionei mais para a o meio do público e fiquei de costas para tais. Quando se iniciou movimentei meu corpo como se tivesse tido um arrepio na espinha, e depois dando um pequeno pulinho. Esse pulinho ajeitou minha postura além de me fazer virar para a esquerda, utilizei seu tempo para passar a mão esquerda por cima da cabeça e depois esticá-la como se fosse uma garçonete.  Depois disso com o ritmo da música me virei para o público do meio do palco. Juntei minhas mãos a direita do corpo e passei a mão direita também sobre a cabeça.
Depois disto com passos pequenos tanto para a direita quanto para a esquerda estiquei as mãos para o lado de meu corpo. E após isso puxei tais para perto da minha boca. Mexendo tais levemente enquanto dizia "por quê? Por quê? Por quê?". E já posso dizer que estou confortável com os moimentos a seguir disto. Estiquei novamente o braço direito para a direita, mantendo a esquerda ao peito. Mudando depois isto, colocando no peito a a mão direita e esticando a esquerda. Porém ao voltar a mão esquerda parou ao lado de meu rosto. Depois a sobrepus com a direita a descendo de forma rítmica para finalizar aquele refrão.

É um dia chuvoso
É muito cedo para nos separarmos, por quê? Por quê? Por quê?
Tudo isolado ao amanhecer
Eu me sinto tão triste, triste, triste

Me encha com a chuva fria
Lágrimas quentes caem
Eu não posso parar, por quê? Por quê? Por quê?
Me apague, eu, que sou colorida por você
Essas nuvens escuras
Sem você, eu me sinto tão triste, triste, triste


Esse final, por mais que não pareça aos não cantores e dançarinos é bem difícil. Isso porque o refrão se repete duas vezes em um espaço curto de tempo. E todos sabemos que os movimentos do refrão são mais difíceis para capturar a atenção completa de quem assiste. Consequentemente o cansaço bate, mas posso agradecer a Deus que era o final da música. Então os movimentos a seguir descritos se repetem duas vezes quase que ininterruptas.  
No momento me mantive na posição de centro do palco. Quando se iniciou movimentei meu corpo como se tivesse tido um arrepio na espinha, e depois dando um pequeno pulinho. Esse pulinho ajeitou minha postura além de me fazer virar para a esquerda, utilizei seu tempo para passar a mão esquerda por cima da cabeça e depois esticá-la como se fosse uma garçonete.  Depois disso com o ritmo da música me virei para o público do meio do palco. Juntei minhas mãos a direita do corpo e passei a mão direita também sobre a cabeça.
Depois disto com passos pequenos tanto para a direita quanto para a esquerda estiquei as mãos para o lado de meu corpo. E após isso puxei tais para perto da minha boca. Mexendo tais levemente enquanto dizia "por quê? Por quê? Por quê?". E já posso dizer que estou confortável com os moimentos a seguir disto. Estiquei novamente o braço direito para a direita, mantendo a esquerda ao peito. Mudando depois isto, colocando no peito a a mão direita e esticando a esquerda. Porém ao voltar a mão esquerda parou ao lado de meu rosto. Depois a sobrepus com a direita a descendo de forma rítmica para finalizar Rainy Season de vez.

Quando o instrumental se calou me abaixei perto do povo, estava um calor do inferno ou era só porque eu estava dançando? Não vou saber tão cedo, já que assim que sair do palco vou querer um banho. Assinei algumas plaquinhas que alcancei. Até tirei uma selfie com um casal de fãs que atiraram o celular no palco. Em geral foi mais divertido do que quando as pessoas estão cansadas por ser o último horário. Conseguia ouvir a multidão gritar meu nome enquanto me retirava, mantendo assim a minha moral em alta.


Obs: Coreografia:

Now my words are prophecies. Because everything I say comes true.

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