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[RP Aberta] Do your show! (Trama Dong Yul Ent)

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Gong Sang-woo
Blank Label President
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Qui Nov 19, 2020 10:31 pm

Do your show!
Auditório Dong Yul, 24 de Novembro de 2020

Apenas funcionários, traines, artistas debutados com menos de seis meses pertencentes ao grupo Dong Yul Ent. Para uso de trama, a audição é interna. (Idols experientes (1 ano e 2 meses+) podem postar citando fazerem parte do grupo de auditores)

Esta é uma RP aberta que funcionará no sistema de treinos. Qualquer artista recém debutado, trainee e funcionários poderão postar. O horário da audição interna é ás 18:30Min, e o único intuito é apresentar-se para o ceo da empresa, os acionistas e presidentes. Com base nas apresentações novos rumos serão direcionados, onde (ficcionalmente) cada artista será guiado para novos trabalhos. Nas apresentações que deverão seguir o formado OP (One Post), o player poderá apresentar uma música com coreografia, apenas coreografia, apenas uma música ou interpretar um monólogo (Atores).

Essa RP é restritamente para uso de tramas pessoais da empresa, tramas dos personagens e enriquecimento do conhecimento sobre apresentações e seus sistemas. A RP ficará aberta até o dia 30/11/2020, onde entrará em vigor um evento particular da empresa. Vamos trabalhar, meu povo! <3 Doguinho Master.

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Gong Sang-woo
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Profissão: CEO
Pontos de Popularidade: 240 (Anônimo)

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Gong Sang-woo
Blank Label President
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— Eles estão preparados? – Era a pergunta que Sang-woo sempre fazia aos seus produtores naquela reunião. A sua vontade era debutar todos os traines e acabar de vez com a vergonha saído nas mídias, mas tinha que obedecer as leis das finanças e o tempo de cada um, demanda de mercado e disponibilidade de funcionários. Ele descobria aos poucos que gerenciar uma empresa daquele porte era mais complicado do que os anunciados diziam. — Me mande a proposta por e-mail, vou ler e estudar junto com os diretores financeiros e te dou um retorno.

Era a sua terceira reunião somente naquele dia. Não havia tido tempo para almoçar, mesmo que sua secretária quisesse lhe empurrar um prato qualquer de comida três vezes. Estava há duas semanas sonhado com papel e seu rendimento como chefe de família estava decaindo. Era errado pensar em férias quando havia assumido um cargo em menos de dois meses?

— Vamos encerrar essa reunião por aqui. – Anunciou ele se erguendo de sua cadeira. — Equipe artística quero uma apresentação em slide até semana que vem. Produtores, preciso de ideias para novos lançamentos. Preciso de um balanceamento dos nossos lucros e perdas dos últimos seis meses e um ranking geral do que as pessoas estão ouvindo no momento. – Sorriu. — Obrigado a todos pela excelente reunião.

Foi o primeiro a passar pela porta, mais ao contrário de seguir para a sua rotineira sala pessoal, rumou para o auditório onde inúmeros traines faziam audições para se adentrarem a Dong Yul. O país tinham muitos talentos e por ser algo sempre tão acirrado e disputado, poucos candidatos demostravam péssimo preparo. Ficou escondido no corredor, assistindo por trás da porta do auditório como se fosse um adolescente ouvindo as conversas dos pais.

— Sunbae? – Falou a voz feminina de sua secretária atrás dele, fazendo pular quase um metro do chão e colocar o coração pela boca.

— Meu Deus! – Exclamou ele pálido. — Quer me matar do coração? Cristo, eu já tenho certa idade, não posso levar susto desse jeito não. – Precisou de alguns minutos para se recuperar. — Vai, o que você quer? – Não se impediu de ser até um pouco grosso naquela pergunta.

— O Sr Wonji está no telefone. – Respondeu a secretária um pouco sem graça. — Ele pediu para avisá-lo também que espera a resposta do especial de natal até o final desse mês.

— Tá, fala pra ele que depois retorno. – Aquelas palavras eram claras, o assunto havia acabado e o recado dado. A mulher desapareceu da mesma forma que surgiu. Sang-woo ainda tentou bisbilhotar um pouco das audições, mas claramente não havia mais tanta graça com o seu coração ainda batendo forte.

Retornou para a sua sala e trabalhou durante o restante da tarde, ciente que tinha um compromisso que ele iria adorar participar durante a noite. Finalmente conseguiu forrar o estômago com um prato de saladas e um pouco de suco, mas o que ele queria mesmo era enfiar a cara no soju. Precisava na verdade. Antes das seis da tarde fechou o notebook, transmitiu todas as ligações para o seu celular e desceu de elevador até o auditório.

Algo que ele sempre gostava de saber de antemão, era quem era pontual e quem tinha problemas com horário. Chegou meia hora antes do início das audições internas, aproveitou o tempo checar se as câmeras estavam funcionando, afinal os acionistas queriam assistir depois e debater quem realmente merecia continuar e quem teria os contratos resididos. Naquela altura do campeonato ter talento não significava praticamente quase nada. Era preciso ter um conjunto de habilidades e carisma para se mantiver no topo.

Perturbou os organizadores que mexiam nas iluminações e som até finalmente perceber os primeiros auditores chegando. Olhou no relógio para conferir a hora e fechou a cara. Ele não estava realmente chateado, mas gostava de passar uma imagem de seriedade, afinal chefes bonzinhos sempre recebem montadas nas costas.

Sua secretária havia colado papéis nas primeiras cadeiras com nomes dos auditores e o dele estava bem no centro, uma visão privilegiada que ele teria. Sentou-se no seu lugar e ficou mexendo no celular, tudo para quando as pessoas tentasse o cumprimentar ele fizesse uma cara de bunda. Era preciso manter o papel de rígido, mesmo que estivesse quase gargalhando por dentro.

Aos poucos o auditório foi se enchendo, ele olhou furtivamente para trás para ter uma ideia de quantos funcionários ainda restavam, ficou decepcionado com o número decaído. Os traines nervosos nem o encaravam e alguns funcionários que não o conhecia direito ainda tentava puxar o seu saco. Quando o seu relógio avisou 18h30min da noite, ele se levantou e subiu no palco, fazendo todas as vozes se calarem. Pegou o microfone e deu duas batidinhas para saber se o aparelho funcionava.

— Boa noite! – Falou grave e firme. — É uma enorme honra receber todos vocês aqui na minha primeira auditória na direção da Dong Yul Ent. – Pelos próximos cinco minutos falou sobre a empresa, os ideais e o lugar de excelência que tinha em mente. Enrolava porque queria que todos participassem, inclusive os atrasados. Sua visão fitava a todos os que chegavam após a sua abertura, guardando na memória a quem pegar no pé depois. — Agora vamos ao início das audições internas. Boa sorte aos participantes que desejam ter um belíssimo debut e aos artistas já debutados que irão nos conceder um pouco de entretenimento hoje.

Desceu do palco e tomou o seu lugar, sério e sem nenhuma risada ou olhar carismático. Relaxou levemente quando se sentou, era difícil manter um papel de rígido quando na verdade a sua própria esposa dizia que ele era um “bunda mole”.

Durante os próximos minutos assistiu todas as apresentações, torcendo levemente a boca para algo incrivelmente ruim e mantendo a seriedade para coisas realmente boas. E quando o último artista se apresentou, ergueu-se de sua cadeira e deixou o auditório, simples assim. Queria deixar em todos a pergunta: Cristo, como será que eu fui? Ou Deus, foi tão ruim que ele não suportou ficar durante muito tempo. Seguiu direto para o primeiro banheiro que viu, trancou a porta e só então soltou as risadas, rindo freneticamente por todo o tempo em que teve que se manter sério.

Deixou o banheiro com lágrimas ainda escorrendo pelos olhos e um desconforto na barriga. Seguiu para o estacionamento, onde entrou no seu carro e dirigiu pegando a estrada principal e indo para casa.    
dawnleblanc
Gong Sang-woo
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Joon Young Soo
Idol Blank Label
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Audição
Estou ficando cansado, acho que estou sonhando sozinho. Você vai me sacudir fortemente e me acordar? Agora você irá me deixar sair de você, me deixar ir? Eu estou preso.

Ele gostaria muito de se apresentar naquela audição, sentia saudades dos palcos. Infelizmente a sua equipe achava que o mesmo estava em falta por não lançar nada novo desde o ano passado. “fugir de holofotes perigosos” dizia a sua manager. E mesmo que fosse contra a sua vontade, Young-soo iria participar sendo um dos comentaristas. Ele não se achava experiente, quer dizer? Um álbum, um single, alguns comeback stage e um festival não faziam dele alguém que tinha domínio na área musical.  

Faria aquilo, mas o seu critério seria presença de palco.

— Já está quase na hora da apresentação. – Falou para a sua manager que tentava arrumar os lençóis de sua cama no alojamento. — Deixa isso ai, sunbae. – Reclamou já nos corredores. Em todos os cantos portas se abriam, alguns para participar, outros apenas para assistir. E sua maioria traines nervosos e pálidos. Young-soo não podia deixar de dar razão ao nervosismo, afinal há mais de um ano e três meses atrás havia passado por aquela mesma audição e semanas depois debutou.

O método utilizado realmente servia para medir o talento e dizer quem estava pronto e quem não.

Pegou o elevador e desceu até o térreo, onde por instinto parou em frente a uma máquina de refrigerantes. O garoto achava aquilo uma maldade, visto que muitos dos traines e artistas tinham uma dieta bem pesada. Era como se colocado em um restaurante de carnes e não poder comer carnes. Pura perversidade! Procurou uma moeda nos bolsos e assim que achou inseriu na máquina, escolhendo a sua bebida preferida, suco de abacaxi. Pegou a latinha e nem precisou provar para começar a salivar.

Bebeu quase tudo em apenas um gole.

Mudou os seus passos e chegou na entrada do auditório. O lugar estava todo iluminado e parecia ter sofrido uma reforma violenta. Nem parecia o antigo depósito de talentos. Desceu alguns lances de escada e logo na segunda fileira leu o seu nome em negrito. Não precisou pular ninguém, abaixou o banco e se sentou. Deve ter ficado ali em silêncio uns cinco minutos antes de alguém se aproximar dele.

— Sooyoung? – Perguntou o homem. — Meu nome é Bang Ho Lee e sou um dos produtores recém contratado da empresa. Tudo bem?

— Ah, oi. – O garoto o cumprimentou, se levantando do banco por educação. — Seja bem vindo a Dong Yul. – Tentou ser o mais simpático possível.

— Eu trabalhei em uma música que faz um pouco o seu estilo musical adotado. — O produtor era direto. — Poderia ouvir em alguma hora dessas? Adoraria produzir algo para você. Aprecio muito o seu talento. – Concluiu.

— Claro, mande para a minha equipe. – Respondeu ainda com um sorriso. — Terei todo o prazer em ouvir. – Corou um pouco diante do elogio. — Obrigado.

— Bom, vou enviar então ainda hoje para a sua equipe. – E assim o diretor saiu todo pomposo e sorridente. Fazia bem ao ego do solista receber elogios e também propostas de trabalho. Ele sempre se achava bem especial e importante quando aquilo acontecia.

No entanto, Young-soo retornou para a sua cadeira e ficou ali sentado conferindo os cabelos do Ceo que estava sentado quase na sua frente. O homem lhe dava arrepios, tinha uma aparência azeda e a cada cumprimento parecia que iria agredir alguém. O solista sabia que Sangwoo-nim havia assumido em pouco tempo o cargo e estava tendo problemas desde então. Por pouco o jovem não se simpatizava com o homem, por pouco.

Sua manager chegou minutos antes de começar a auditoria e o obrigou a tirar algumas fotos para as redes sociais oficiais. Sem vontade Young-soo fez algumas caretas e poses bonitas antes de finalmente ser salvo pela voz do Ceo que subiu no palco e começou a introduzir os assuntos. O garoto bocejou disfarçadamente ao ouvir a história da Dong Yul, algo que o Ceo antigo já havia feito. E quando o homem declarou aberto o evento interno, ele deixou a coluna rígida e puxou o seu bloquinho de anotações.

Ninguém gostaria de ler as suas anotações, mas ele faria mesmo assim apenas no caso de alguém querer a sua opinião. Bateu palmas quando o homem desceu e então o primeiro traine subiu no palco. Nem de longe ele era talentoso na voz, mas tinha uma dança completamente refinada. Sabia mexer bem a cintura e tinha um jeito bem sedutor. Deveria estar quase na casa dos trinta e era um mistério ele ainda ser um traine. Bateu palmas ao final da apresentação somente pela dança e no seu bloco só escreveu o nome do rapaz e “dança bem”.

Em seguida vieram várias outras apresentações e algumas salvaram a noite. Young-soo geralmente adorava grupos e todas ás vezes que um grupo fosse ele masculino, feminino ou misto subia no palco ele ficava extremamente contente. Batia palmas altas e se o Ceo não tivesse presente e quase bem na sua frente iria assoviar. Mas, nem tudo o que ele gostava parecia agradar os jurados na cadeira da frente. Em sua maioria torciam os lábios, faziam caretas e cochichavam entre eles. O solista havia passado por aquilo e sabia que não havia tortura pior para um trainee se apresentando do que pessoas comentando durante a apresentação.  

Quando aconteceu isso com ele na primeira vez, gaguejou e quase esqueceu a letra da música.

— O que está achando? – Um diretor da cadeira da frente virou-se para ele o pegando de surpresa. Então realmente queriam saber a opinião dele? Que estranho! — Acha que o nível de talento está bom?

— Não sei... – Não queria ser um torturador de apresentadores durante a apresentação, mas tinha que responder e mostrar profissionalismo. — Acho que algumas apresentações foram ótimas, como aquela garota que cantou Rihanna e o rapaz que dançou Justin Timberlake. – Ponderou um pouco mais sobre o que falaria. — No entanto, acho que eles estão muito apreensivos e acho que muitos demonstram ter mais talento do que mostraram nesse palco.

— Depois mande suas anotações para o diretor de produção. – Falou o produtor. — Queremos muito firmar a Dong Yul se baseando no que nossos artistas mais antigos tem a dizer.

Seu peito se inflou de orgulho, mas não demonstrou.

— Pode deixar, sunbae! – Assentiu

As apresentações se estenderam por várias horas e ali todos já haviam cantado de tudo, dançado quase todos os ritmos e declamado Shakespeare mais vezes que Young-soo gostaria de ouvir. E por fim o último artista subiu no palco, encerrando a noite. Quando terminou, o solista que tinha preenchido várias folhas depois que soube que queriam a sua opinião se ergueu da cadeira e encontrou a sua manager conversando com o produtor de mais cedo.

— Iremos fazer um ótimo trabalho juntos. – Comentou o homem assim que o solista se aproximou e depois sumiu entre as cabeças que deixavam o auditório.

— O que ele queria? – O garoto se fez de desentendido.

— Falaremos disso depois com o restante da equipe. – Respondeu a manager fazendo suspense e nem imaginando que Young-soo sabia do que se tratava. — Vamos? Você precisa dormir cedo porque volta e ensaiar amanhã.



Joon Young Soo
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Profissão: Idol
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Bang Min Ji
Indie
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First Shot!
”Tudo bem Minji, você só precisa não surtar!” Repassava mentalmente o seu mantra para não fazer nenhuma besteira durante a audição. Como havia um novo CEO na empresa, ele queria fazer uma análise das nossas capacidades, se tivéssemos um bom resultado, poderia inclusive resultar em um futuro debut. Por isso, estava ao mesmo tempo empolgada e ansiosa sobre essa audição.

- Annyieong Unnies! - Cumprimentava as outras meninas da minha maneira brincalhona, com algumas caretas e um enorme sorriso, pois provavelmente nós formaríamos o futuro grupo da empresa. Imaginava que elas estavam tão nervosas como eu, então tentava ser alegre o suficiente para aliviar a pressão delas. - Vamos detonar hoje! Tô sentindo isso! - Dizia enquanto começava a separar o meu figurino para hoje.

Queria me sentir mais livre, leve e solta para a audição, mas ao mesmo tempo queria que o CEO-nim visse um pouco do meu lado mais feminino, então pegava algumas ROUPINHAS mais justas, para que ele visse o quanto os meus movimentos eram limpos e afiados, mas ao mesmo tempo queria que ele me visse como uma diva - tamanho chibi - mas uma diva, poderosa e diferente, como a letra da música dizia.

- Unnieeee… - Ficava levemente emocionada quando a Eun-unnie reveleva que estava nervosa. Ela me segurou pelo pulso, mas eu rapidamente deslizava a mão dela para a minha e entrelacei meus dedos com os dela. - Toda estamos Unnie, mas vamos fazer o nosso melhor! Se mostrarmos a nossa vontade, sei que vai atingir os corações deles! - Dizia de maneira sincera, tentando empolgar ela. Já vinha treinando com a Sun-unnie e a Eun-unnie há algum tempo e sabia o quanto elas são talentosas.

Ouvia tudo o que CEO-nim lhes dizia com atenção, ele realmente era bem bonito, mas o principal a sua confiança demonstrava uma experiência, passava uma ideia que poderia confiar nele. Nos posicionamos atrás do backstage, onde ajustamos nossos fones de ouvido - para uso do retorno - e recebemos os microfones. Iríamos fazer um cover de DALLA DALLA, das Raibow Girls-sunbaenins. Eu realmente adorava tanto a coreografia, quanto a letra da música, então fiquei empolgada quando decidimos performar ela. Fiquei bem atrás da Eun-Unnie e novamente segurei em sua mão enquanto aguardávamos a nossa vez de subir. - Unnie, vamos mandar bem… - Cochichava em seu ouvido, mas ao mesmo tempo começava a sentir o nervosismo dela também.

Logo chegava a nossa vez, nos perfilamos lado a lado, e como esperado, Sun-unnie, por ser a mais velha puxava a nossa apresentação. - Anniyeonghaseyo! We are Dong Girls! - Prestamos uma leve mesura para o CEO e nos identificamos com um nome genérico, sugerido pelo nosso Manager. Ele provavelmente tinha as nossas fichas em mãos e analisava, enquanto aguardamos o seu aval para começarmos. Rapidamente assumimos as posições que havíamos praticado e aguardamos a música começar para começarmos a performance.

Eu sabia que aquele era o meu momento, então me focava no meu mundinho, me focava apenas na minha performance. No primeiro acorde, deixava a música tomar conta, desde as minhas expressões faciais, quanto do meu corpo. Mostrava uma Minji mais poderosa, pouco se importando com o que as pessoas pensam dela, seguindo a batida da música, mas ainda assim mostrando sensualidade nos meus movimentos, principalmente em alguns body rolls que haviam durante a performance. Nos meus trechos de canto, procurava manter a afinação e como sabia que estaria no centro das atenções naqueles curtos segundos, trabalhava em expressões faciais bem sassy para mostrar o quanto eu podia ser independente. Apenas deixava o meu corpo deslizar pelo palco, seguindo a coreografia, focando apenas no que praticamos durante as semanas posteriores ao aviso desta audição.


Quando a música terminava, estava cansada, mas ao mesmo confiante e feliz, pois sabia que tinha feito o melhor que poderia. Sorria para as Unnies, sabia que elas tinham mandado bem também. Novamente nos perfilamos e ouvíamos atentas ao que CEO e os nossos Sunbaes prestando uma leve mesura e dizendo: - Muito obrigada! - Todas nós agradecemos pelo seu tempo ali, eu sabia que tinha cometido alguns errinhos, mas sabia que eles não comprometeram o conjunto da obra. Descemos do palco, devolvemos os microfones para a Staff e finalmente sentia algumas lágrimas correrem pelos cantos do meu olho. - Unieeee… - Abraçava a Sun-unnie, que por ser uma das mais experientes de nós acabava sendo meio que uma mãezona para todas nós. Apesar de lágrimas nos olhos, eram de felicidade, de alívio, sabia que tinha o que melhorar, mas também sabia que havia dado o meu máximo naquele palco. Depois abraçava a Eun-unnie também e dava um beijinho em sua bochecha. - Viu? Falei que iríamos ir bem! -  


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Bang Min Ji
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Profissão: Rapper
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Goo Jae Eun
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keep your chin up
we got your back. Keep your head up, just keep on dreamin'
Goo Jae Eun não era o tipo de garota que ficava nervosa com facilidade, mas a ideia de uma audição pareceu despertar nela alguns sentidos que talvez não se lembrasse que tinha. Nem mesmo em sua primeira audição havia se sentido daquele jeito e seu estômago reagia de maneira quase engraçada. “Péssima hora para estar nervosa, Jae Eun”, pensou consigo mesma encarando o próprio reflexo no espelho do banheiro do dormitório. Pensava se era possível que fosse convidada a se retirar da empresa, e então teria que voltar com o rabo entre as pernas para os Estados Unidos — ou talvez pudesse fugir para a casa de uma de suas avós e pedir abrigo para se manter na Coréia e nunca mais encarar seus pais, assim não teria que admitir que talvez não fosse tão boa assim em tudo que fazia.


Mas também não desistiria. Por isso respirou fundo antes de sair, juntando-se às duas garotas com quem se preparava para debutar. Direcionou para elas seu sorriso mais confiante, deixando o dormitório para seguirem em direção ao auditório da empresa, onde o evento seria realizado. Por mais amigável e simpática que fosse, principalmente pelo laço que vinha formando com as garotas ao longo dos últimos meses, Jae Eun se manteve calada a maior parte do caminho, torcendo para que o manager delas já estivesse lá.


Além de tudo, a empresa havia mudado de CEO recentemente, e a falta de conhecimento sobre o nível de rigorosidade dele também não ajudava muito no nervosismo que sentia. Era como se estivesse prestes a explodir, talvez por isso virou-se para as companheiras, soltando um suspiro enquanto fechava os olhos.


Eu vou ser sincera com vocês — começou ela, usando as mãos para segurar os pulsos delas com delicadeza. — Estou nervosa. Sinto muito se eu errar algo. Juro que não é minha intenção. Mas vou dar o meu melhor. — Continuou quase sem parar para respirar enquanto soltava as frases. — Eu prometo. — Completou sorrindo mais uma vez, não tão confiante, mas definitivamente sincera.


Encontrar o manager Min não foi difícil, pois ele já estava mesmo procurando pelas garotas. Todo seu bom humor parecia ter se dissipado enquanto aguardavam sua vez. Ouviu com atenção o que o CEO Gong Sang-woo falava, apresentando a empresa e dando início às audições. Suas mãos suavam de uma maneira diferente e extremamente ruim. Aquele dia inteiro estava repleto de sensações que Jae Eun não gostaria de ter.


Aguardou pacientemente ao lado das meninas, permanecendo um pouco atrás de Sun-Hi, como se tentasse se proteger. “Não é tempo para ficar pensando mal de si mesma, Jae Eun”, dizia a si em pensamento, “onde está toda a confiança que seus pais depositaram em você? Não os decepcione”. As caras e bocas que fazia enquanto reclamava consigo passavam despercebidas pelas outras, até que ela se destinou a de fato prestar atenção nas apresentações que já estavam acontecendo. Ela vinha treinando duro para momentos como aquele e também para que debutassem bem. Não tinha porque ter medo ou ficar nervosa. Se sairia bem, assim como as outras meninas.


Quando a vez do trio finalmente chegou, era como se Jae Eun tivesse decidido apagar todos os últimos momentos de nervosismo da sua cabeça. Tudo que importava seria o dali para a frente, e Min Ji tinha razão, elas iriam arrasar. Deu o primeiro grande sorriso do dia para a mais nova, assentindo breve com a cabeça, e no palco deixou que Sun-Hi guiasse a apresentação do grupo, uma vez que ela era a mais velha e estava há mais tempo na empresa. Acompanhou-a com uma mesura, aguardando o aval do CEO para que começassem a apresentação.


Para a sorte dela mesma, Jae Eun parecia esquecer todos os problemas quando estava no palco. Acompanhando as movimentações das outras, fazia tudo conforme havia ensaiado. Movimentos fluidos, a voz limpa e no tom correto. Era como se nunca tivesse se sentido nervosa ou duvidado de si mesma. Enquanto dançava e cantava, prometia-se em pensamento que jamais duvidaria de si novamente. Não havia necessidade. Estava trabalhando duro por aquilo. E conquistaria. Com suas irmãs ao seu lado.


Ao final da apresentação, o suor escorria por seu rosto mas ali também estava um sorriso. Sincero e bonito. Satisfeita consigo e com suas companheiras, permitiu-se um suspiro aliviado e feliz enquanto deixava o palco com elas.
esse post vai para a dong yul ent. tem 748 palavras e acontece no auditório da dong yul. ocorre no dia 24 de novembro de 2020, e se trata de uma rp aberta. esse é o post de número 001.
vulpvelox ⛛
Goo Jae Eun
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Profissão: Idol
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Kim Tae-Hee
Trainee
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Audição Interna
Por durante duas semanas não se ouvia mais nada na empresa que não fossem as audições. Enquanto jovens sul coreanos tentavam uma chance de se tornar traines da Dong Yul, os já contratados tentavam não perder os páreos. A noite especial marcada pelo Ceo da empresa dizia muita coisa e todos sabiam ler nas entrelinhas. Mostrar talento e brilho seria primordial para um bom debut e infelizmente pecar ou se envergonhar daria uma viagem só de ida para fora da empresa. Estavam passando um funil em todos, como sempre acontecia durante mudanças de poderes.  

— Cinco, seis, sete e oito! – Gritou o seu seonsaeng enquanto ele desenvolvia os movimentos e tentava não perder o folego com a voz. Cantar e dançar não eram tão fácil como era visto na televisão, e ainda por cima não errar um tom tornava tudo quase impossível. — Coloque as palavras pra fora conforme abre esses braços. – O homem parecia nervoso.  E mesmo que a música não fosse difícil de cantar, Taehee errava coisas simples.

Por isso que minutos antes da audição começar, ele estava trancado no banheiro tentando conter a ânsia de vômito. Não se lembrava de antes ter se sentido tão nervoso na vida. Os ensaios dos dias anteriores o havia preparado para o básico, mas se ele faria algo realmente digno de aplausos no palco só caberia a ele e seu controle de desespero. Muitos ansiavam ficar em frente a uma enorme plateia, mas a pressão de ter pessoas lhe julgando era horrível.

Sentado na plateia, ele esperava ansioso a sua vez, os pés batendo no chão de nervoso. A sua calça jeans por um triz não estava suado, mas sua camisa branca colava no corpo molhado. Optou por algo simples, não queria chamar a atenção pelas roupas, afinal para alguém que ainda não havia debutado, o menos era mais. E constantemente olhava para a sua manager sentada do outro lado lhe encarando amarga. Ela realmente era alguém sempre de mal humor 24 horas por dia.

— Hoobae? – Chamou alguém lhe atraindo a atenção. A mulher que segurava uma prancheta olhava bem dentro dos seus olhos. — Está quase na sua hora. – Taehee levantou-se nervoso e seguiu para o outro lado, ficando atrás do palco enquanto uma jovem se apresentava. Sua manager havia lhe preparado um playback onde ele emprestaria apenas a sua voz. Conforme encaixavam o microfone na sua cabeça e prendiam o aparelho atrás das suas costas, ele engolia em seco cada saliva.

Ouviu o seu nome sendo chamado.

Quando subiu ao palco quase todos da primeira fileira liam suas informações em um papel. Ele procurou não olhar para o ceo, mas acabou cometendo o erro e engolindo em seco diante do olhar duro e sem emoção do homem. Se tivesse assumido uma empresa depois da mesma ter quase se afundado, ele também teria aquela cara.

— Annyeongha-seyo! – Cumprimentou a todos com um sorriso nervoso nos lábios. Ainda não tinha um nome artístico, por isso resolveu apenas apresentar o seu nome comum. — Eu sou Kim Taehee e tenho 20 anos. – Mirou as palavras para sua manager porque não aguentaria dizer aquilo para outra pessoa.  

Caminhou para o meio do palco, colocando no rosto a expressão facial da música. O motivo pelo qual havia escolhido Shawn Mendes com Justin Bieber era facilidade da letra, mensagem e também os movimentos singelos e calmos, mas ao mesmo tempo podendo mostrar o que ele tinha de melhor, a expressão da dança. Fitou o chão do palco, imóvel e só então a música começou. Não havia como errar naquelas primeiras notas, mas ainda assim o seu corpo parecia com medo de se jogar. As batidas eram mais lentas que a batida do seu coração naquele momento.

Deslizou pelas notas, usando bem o seu timbre doce e terminando cada palavra com total certeza. A música em inglês também era uma jogada para mostrar que dominava o idioma. Havia morado tantos anos longe da Coréia do Sul que não tinha como não dominar aquela língua quase que universal.

Você me coloca em um pedestal
E diz que eu sou o melhor.
Me leva ao céu até eu ficar sem fôlego (pois é).

Me enche de confiança, eu digo o que estou sentindo.
Despeja minhas palavras
Me destrói até que não haja mais nada,
Reorganiza as peças apenas para me encaixar com o resto, sim.

Não havia um passo tranquilo e imóvel conforme dançava. Seu corpo se soltava a cada passo, principalmente quando combinava o seu olhar com as mãos que pareciam querer tampar os seus olhos. Limitou um espaço mental e ali caminhava com os passos lentos e expressivos. A camisa branca larga na verdade contribuía para ter maior movimento e uma pegada sexy não exagerada. A coreografia intercalava entre o ritmo lento e o ritmo rápido, com uma pegada de rua.

Conforme dançava ouvia as vozes dos seus seonsaengs dizendo para completar a abertura completa de braços, intercalar entre encarar quem assistia e ao mesmo tempo se limitar dançando para si. Usava todas as dicas ali, mas acrescentava algo somente seu, as jogadas de cintura, com um molejo sensual que completava quase toda uma volta e era acentuado pelo seu melhor olhar.

Eu tinha quinze anos quando o mundo me colocou em um pedestal.
Eu tinha grandes sonhos de fazer shows e criar memórias.
Cometi alguns erros tentando agir com calma,
Chateado com os invejosos,
Me levantando (me levantando)!
Me levantando (sim!).
E me destruindo (destruindo).
Me destruindo (destruindo, destruindo).
Vou assumir a responsabilidade por tudo que fiz (sim).
Me agarrando a isso (sim),
Como se você fosse sagrada (sim).

Tomou um rápido e profundo folego quando a parte do rap iniciou. Aquele estilo não era a sua praia, mas assumindo o risco de cometer altos deslizes resolveu acentuar e não deixar de fora da apresentação. Seu tom vocal subiu porque aquela longa estrofe pedia, mas ainda assim não era nada fantástico e cheio de técnicas. Os passos de dança também ficaram mais fortes, como se toda a ênfase sofrida nas palavras fosse compensada com movimentos rápidos e pesados. Não poderia imaginar o que estavam achando de sua apresentação e somente por pensar daquele jeito se soltava cada vez mais.

Chegou a se sentir livre e quando estava começando a se divertir de verdade, a música terminou Com o peito subindo e descendo pelos esforços físicos, ele lançou um último olhar para a plateia e para o ceo que parecia não ter nada que demonstrasse se tinha gostado ou não no rosto. Abaixou-se saudosamente e educado e desceu do palco, percebendo somente depois que estava com todos os músculos tremendo.

— Foi uma apresentação aceitável, não foi? – Perguntou para um trainee que subiria ao palco depois dele e roía as unhas. O garoto pareceu nem ouvir a pergunta e quando anunciaram o seu nome, o menino passou por ele ralando os ombros. — Então tá, né... – Seria difícil obter uma resposta de qualquer ser vivo que fosse subir naquele palco para cantar ou dançar.


Adendos:
Vamos combinar de ser feliz?
by sariinha at epifania
Kim Tae-Hee
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Registro da Personagem
Profissão: Trainee
Pontos de Popularidade: 3.805 (Estrela)

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Leon Kim
Trainee
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There ain’t no turning back
Suor se propagava pelas palmas de Leon, fruto de um nervosismo que era comum naquele tipo de situação. A ideia de apresentar-se para uma quantidade elevada de pessoas — envolvendo artistas que admirava e funcionários que iriam avaliá-lo — fazia com que sua pulsação se tornasse errática, assim como sua respiração, mas o sentimento durava até o momento em que pisava no palco. Ele tinha se juntado aos rapazes em uma pequena sala de espera, onde eles mesmos eram responsáveis pela escolha de roupas e maquiagem. Os trainees mais velhos quase sempre ajudavam os mais novos, mas Leon não tinha escolhido nada que ia contra sua zona de conforto, de forma que ele apenas precisou de uma mão extra para aplicar a quantidade certa de base por seu rosto. A roupa que havia escolhido era comum, apenas uma calça preta e uma blusa branca com um par de all-stars. Não iria dançar e não havia realmente uma preocupação com seus movimentos e ele também carregava o teclado móvel. Ultimamente Leon tinha estado muito mais inclinado a aprender o máximo do instrumento e fazia sentido que fizesse uso do mesmo naquela apresentação.

Ao longo das últimas semanas o Kim passou todo seu tempo livre arrumando o arranjo da música que tinha escolhido para apresentar, aprendendo a tocá-la aos trampos e barrancos, tentativa e erro. Naturalmente não se sentia tão confiante assim, mas estava tentando e se esforçando ao máximo e, se podia esperar um pouco de compaixão dos jurados, o fato seria levado em conta. Leon tinha estado tão concentrado em controlar o próprio nervosismo que as palavras pronunciadas pelo CEO não foram absorvidas em seu significado completo, assistindo as primeiras apresentações quase como se sua alma não estivesse presente e, de fato, não estava. Parecia que a consciência de Leon apenas retornou ao seu corpo quando ele estava no palco, já com o teclado montado e o microfone ajustado, se lembrando vagamente de ter arrumado o instrumento e movido o ajuste do suporte do microfone.

— Olá? Olá. — Ele comentou no microfone arrancando alguns risos baixos do fato de sua voz ter soado trêmula e instável, por culpa do nervosismo. E ele se forçou a respirar fundo algumas vezes antes de continuar. Ignorando os batimentos cardíacos acelerados e passando a controlar a própria voz. — Eu sou Leon Kim! Tenho dezessete anos e essa é minha apresentação mensal, com a música Home!

Ele se afastou minimamente do microfone e ignorou a mudança de luz, seus dedos deslizando pelas teclas com suavidade, traçando as primeiras notas do arranjo que havia arrumando para a música, preservando uma parte da sonoridade original com o que era possível fazer com apenas um instrumento — qualquer um que conhecesse a música anteriormente seria capaz de identificá-la. Seus dedos pressionando as teclas enquanto cantava a primeira estrofe da música, mantendo a suavidade que havia criado. O que diferia da sonoridade original, que tinha como o principal aspecto a batida mais pop. Ainda que houvessem elementos muito próximos.

I ain't got no time for no games
Tell me what you like but it's never gon' change
So you do what you wan-wanna do
And I'm not going home with you, home with you


Leon aproximou o rosto do microfone, sua expressão mostrando a familiaridade que sentia com a letra e seus olhos iam do teclado até a plateia, mesmo que não fosse capaz de ver cada rosto com precisão, o que poderia tê-lo deixado muito mais nervoso do que tinha estado antes da música ter começado. Como alguém que estava treinando para se tornar um artista a sua expressão também era um ponto importante. Ele se concentrou no primeiro verso após o refrão, que iniciava a música, onde a sonoridade mudava um pouco e ele quase cometeu um erro, mas conseguiu evitar pressionar a tecla errada, seus dedos quase se curvando erraticamente sobre o instrumento. Mas o Kim apenas sorriu, olhando para cima e continuando a música sem errar o tempo, mesmo que por dentro estivesse completamente congelado com a possibilidade de colocar tudo a perder.

Your words are dead
Cheap lines are boring
So I do my thing
And keep on ignoring
You saw, you're aware
I don't go around givin' my thing up, thing up


Com a respiração controlada, usando as técnicas que havia aprendido desde que havia se tornado um trainee e passado a estudar música a sério, ele continuou a cantar, atingindo o refrão e se preparando para o que viria a seguir: a ponte e o refrão final. Aquela tinha sido a parte mais difícil de arrumar, pois na música original tinha poucos instrumentos e um tempo que era diferente e Leon tinha desejado preservar o fato, mas o teclado por si só não oferecia uma diferenciação, então ele acabou fazendo o contrário do que o instrumental da música fazia, apostando toda sua habilidade em aprender como tocar o que desejava com propriedade. E não tinha sido fácil. Tanto que, a medida que tocava, com as duas mãos, cantando a parte específica da música ele pressionou mais teclas do que deveria, seus dedos se tornando mais pesados do que deveriam para tocar o instrumento, mas Leon continuou.

I won't hear you darling
'Cause I'm not your baby
Do I have to say it?
Say it again, again?


A transição para o último refrão foi muito mais fácil, mesmo com os erros cometidos e, depois disso, não demorou que a música chegasse ao fim, para o alivio do Kim, que quase acertou o microfone com a cabeça ao se curvar para as pessoas que o assistiam, rindo de nervoso e esperando que não parecesse um completo idiota. Não achava que a própria apresentação tivesse sido ruim, mas tinha noção de que algumas de suas habilidades precisavam de uma melhoria.
Pretend that there’s no rules
pakmoon resource!
Leon Kim
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Gong Sang-woo
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TRAMA DE NOVEMBRO ENCERRADA
Gong Sang-woo
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Joon Young-Soo +5 pontos em carisma;
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Goo Jae Eun +5 pontos em carisma +4 pontos em dança +3 pontos em vocal;
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Kim Tae-Hee +4 pontos em carisma +3 pontos em dança +4 pontos em vocal +2 pontos em rap;
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Leon Kim +5 pontos em carisma +5 pontos em vocal + 5 pontos em instrumento de tecla.
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