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[RP ABERTA] Audição

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Im Joon Woo
Too Old To Be An Idol Judge
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Sáb Dez 05, 2020 1:31 pm

Dia
05 de Dezembro de 2020
Participantes
Quem quiser.

Esta RP se passa no auditório da Isao. Se trata de um dia de audições, visando integrar novos trainees ao corpo da empresa. É uma RP aberta e portanto qualquer civil que sonhe em se tornar um idol, ator/atriz ou modelo pode se sentir livre para mostrar seu talento. A RP fica aberta até o dia 15/12.
Im Joon Woo
Imagem :

https://seoulite.forumeiros.com/t632-ficha-im-joon-woo#3520
Registro da Personagem
Profissão: CEO
Pontos de Popularidade: 8.290 (Celebridade)

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Im Joon Woo
Too Old To Be An Idol Judge
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Sáb Dez 05, 2020 4:21 pm

work itaudition
Depois de mais uma semana corrida e complicada, Im Joon Woo de fato não queria e nem aguentava mais ver números e pessoas na sua frente — a menos que a pessoa em questão fosse sua esposa. Mesmo assim, lá estava ele em mais um final de semana caminhando pelos corredores da empresa, preparando-se mentalmente para a primeira audição de fato que faria como CEO. Embora tivesse apreciado parar para observar e admirar a decoração  de natal pelo prédio, não era como se tivesse muito tempo para fazê-lo, porque o que tinha não podia gastar com coisas supérfluas quando a Isao ainda estava passando por dificuldades para manter o que já tinham. Ele precisava de pessoas parar erguer o nome da empresa de novo, e sabia que havia muita gente no auditório ansiando por uma chance de fazer o próprio nome.

Naquela manhã se prometera ser mais simpático, então esforçou-se para esboçar um sorriso breve enquanto entrava no auditório cumprimentando os presentes. Sentou-se no seu lugar habitual, observando os papéis que tinha sobre a mesa até que sua secretária aproximou-se devagar, fazendo-o erguer o olhar para ela. — Senhor, já temos muitos participantes esperando. Podemos começar? — Questionou ela, ao que recebeu apenas um menear de cabeça como resposta, enquanto ele voltava a observar os papéis.

O auditório parecia cheio quando ele se levantou, fazendo-se ser visto e em seguida ouvido. — Bem vindos à Isao. — Começou ele, passando a falar brevemente sobre a empresa e relembrando a todos os intuito de estarem ali, explicando como se daria a avaliação, logo em seguida. — Dito isto, desejo a todos uma boa sorte. — Completou, esforçando-se para dar um sorriso que parece ao menos amigável, e sentando-se novamente em sua cadeira, passou a assistir a avaliar com seriedade cada uma das apresentações que se seguiram.
Im Joon Woo
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Profissão: CEO
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Jung Hyun Shik
Idol Isao Ent.
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Sáb Dez 12, 2020 5:47 pm

Trainee? haha.
Hyun não sabia porque diabos estava indo fazer a audição. Ele gostava de dançar e cantar e todas essas coisas. Mas daí ser um idol, parecia exagero. Não que isso mudasse algo enquanto ele estava dentro do trem no caminho daquele teste sem que seus pais soubessem. Olhava o celular a cada cinco minutos, como se alguma coisa como “audição encerrada” fosse aparecer no poster que havia fotografado. Havia algo que não parava de martelar em sua mente, quase como se estivesse tentando fazê-lo descer na estação seguinte e voltar para casa: ele era bom o suficiente?

Era uma pergunta que, se ele apenas fizesse o que seu nervosismo lhe dizia para fazer, ele nunca teria a resposta. Então, apertou um pouco mais a barra de segurança do vagão, como se ao se segurar com mais força no metal - agora suado - ele pudesse se impedir de sair correndo e voltar para casa.

O resto do trajeto foi feito com pensamentos que quase o enlouqueciam, até que ele finalmente estivesse em frente ao prédio em que acontecia a audição. O prédio da própria Isao. Paralisou em frente a entrada por um longo instante, encarando as portas como se decidisse o que deveria fazer. Qual seria seu próximo passo? Sua mente vagou para seu próprio estado de ansiedade e ele se viu entrando em pânico, saiu da porta e se abaixou próximo à guia da calçada, apoiando os braços nas pernas como se pudesse se acalmar se ficasse ali por mais tempo.

A voz que falou próxima de si o fez erguer a cabeça e olhar ao redor confuso, apontando para si como se quisesse ter certeza de que não era com outra pessoa que o rapaz falava. — Hm. É. Acho que sim. Só procurando um pouquinho da minha coragem acho que deixei cair — disse com certo humor na voz antes de se colocar de pé e passar a mão pela nuca. — Jung Hyun Shik — se apresentou, oferecendo uma mão para o rapaz. — Você também vai…? — apontou para a entrada da empresa como se fosse o suficiente para que o outro o entedesse.

A resposta o fez assentir com certa fervorosidade. — Eu vou… eu acho. Pelo visto sem coragem também porque eu não acho que vou achar a minha. E aí… bom. Não sei. — Hyun Shik franziu a testa e inspirou profundamente. — Você não é coreano, não é? Tem um pouco de sotaque. — comentou de maneira aleatória. — Desculpe. Eu não costumo falar tanto. Eu acho. Bom, ninguém nunca reclamou. — ele sorriu como se pedisse desculpas outra vez. — Então… ah… você… e se entrarmos juntos? Fingindo que nada aconteceu. E que eu não estou pensando em sair correndo daqui.

Ele riu um pouco, ainda que aparentasse estar nervoso. Sua cabeça moveu-se em um aceno de concordância. — Vamos sim. Antes que eu mude de ideia de novo. — respondeu um pouco mais baixo, passando a andar ao lado do outro até a entrada do prédio. — Eu sabia falar japonês. Quando era menor. Mas passei muito tempo fora, praticamente precisei reaprender o coreano também, então eu não acho que consiga conversar de maneira decente em outro idioma agora… — comentou com certo bom humor, esperou pelo outro antes de se aproximar da mesa para dar suas informações. — Você é de onde? Tipo, de onde no Japão. Eu não esqueci que você é de lá ainda. Desculpe. — olhou ao redor, tentando ver se haviam mais pessoas apenas para se sentir mais nervoso do que já estava.

Assentiu ao ouvi-lo e ergueu os polegares de maneira animada. — Mas seu coreano é bom. Só tem um pouco de sotaque. O que é meio reconhecível na maioria das pessoas, até eu tenho bastante… — pensou um pouco e franziu a testa enquanto tentava pensar na cidade onde ele havia morado. — Hm. Eu acho que não conheço bem… digo, eu já ouvi falar no colégio, mas foi só isso. — suspirou pesadamente e se encostou na parede perto da sala onde a audição iria acontecer. — Eu morei nos Estados Unidos. Onde é meio… complicado. Fiquei lá com minha mãe por um tempo antes de voltar para cá e depois para lá. Pais divorciados. Bom, não agora. Eles estão tentando de novo… eu fico feliz, mas não tenho muita crença de que vá funcionar. — encolheu os ombros, colocando o indicador contra a própria testa. — Você não veio morar aqui só pela audição, não é? Por que deixar… tudo para trás então? Não precisa responder se for muito pessoal! — assegurou, colocando as mãos atrás do próprio corpo.

Hyun Shik assentiu, encolhendo um pouco os ombros. — No fim das contas, se eu passar, eu não vou ter de conviver com eles mais, não é mesmo? Bom, não do mesmo jeito… então, tomara que eles não tentem se matar enquanto eu fico fora. — comentou bem humorado. O ouviu com atenção enquanto ele falava o que estava fazendo em um país estrangeiro. Sua testa franziu um pouco enquanto ele apoiava a cabeça contra a parede e ponderava sobre o que havia acabado de ouvir. Até que o rapaz xingou. — Bom, eu espero que sua princesa não seja tipo… uma namorada. Mas se serve de consolo. E eu não sei bem se serve… eles costumam demorar a chamar, pelo que eu pude ouvir. Não é como se fossem ligar para gente amanhã, não é? Então, você deve ter um tempo de se organizar… — assentiu, como se tentasse se tranquilizar também.

A boca dele se abriu um pouco quando a expressão de compreensão passou por seu rosto. — Nesse caso, talvez fosse melhor ser uma namorada. — sussurrou, segurando a vontade de rir. — Eu não sei se é melhor esquecer ou não… — Hyun Shik franziu um pouco a própria testa ao ponderar se preferia se esquecer de ter feito a audição ou se sua ansiedade o mataria caso demorassem mais de uma semana para ligarem. — Seu número é antes ou depois do meu? — mostrou a plaquinha que a moça havia lhe dado. — Bem, então eu te digo como é lá dentro quando… sair… — assentiu de maneira suave e riu um pouco com o nervosismo.

Olhou para o rapaz e se desencostou da parede, olhando ao redor. — Você quer uma água, Shin-ssi? Eu posso ir buscar se você quiser… se sente mal? Quer comer alguma coisa? — Hyun Shik parecia realmente preocupado enquanto se aproximava um pouco do rapaz. — Se você desmaiar isso não vai ser bom… — Hyun Shik franziu a testa, quase confuso por um momento, mas acabou rindo também.

Caramba, eu realmente achei que você iria desmaiar ou coisa do tipo! — a pergunta dele, no entanto, o fez se encostar na parede outra vez. — Eu pensei em dançar. Porque, sabe, no fim das contas, pode ser que eu me saia melhor do que se tentar cantar. Eu posso ficar nervoso e desafinar… dançando o máximo que eu faço é cair, certo? — ofereceu um sorrisinho meio sem graça e respirou fundo ao comprimir os lábios. — E você? O que vai fazer? — o que o japonês falava tinha certo sentido. Exceto que Hyun sabia que havia chances de encontrar algumas pessoas ali do lado de fora, afinal, quando poderia acompanhar seu pai em qualquer reunião de negócios? Ou quando acabaria descobrindo que algum acionista ricasso havia entrado para a família casando com uma prima distante? — Vou apostar na lesão assim mesmo. Não deve ser tão ruim, ao menos eu vou poder ser um pouco dramático para minha mãe. — sorriu de maneira animada. — Mas seria legal encontrar com você por aí. Você parece gente boa.

Concordou com o rapaz e sorriu nervosamente antes de fechar os olhos por um instante. — Eu acho que ia ser bom. Conhecer alguém se eu entrar. A maioria desses caras treina uma vida juntos… — sussurrou em tom baixo, pensando que seria um pouco intimidador ser um estranho. — Aliás, quantos anos você tem? — o olhou de maneira curiosa. — Eu sou de noventa e sete. Vinte e quatro anos. — assentiu, embora ele não tivesse lhe perguntado nada. Hyun Shik assentiu ao ouvi-lo e sorriu um pouco. — Nesse caso você é mais velho! Legal!

A pergunta sobre sua família o fez encolher um pouco os ombros. De certo modo, falar com Shin o tinha acalmado um pouco. — Hm. Eu não disse que viria. Meus pais não se importam muito com o que eu faço, desde que eu esteja entre os melhores. E que não seja nada ilegal. — assentiu ao terminar de falar, um risinho divertido passando pelos lábios. — Vamos torcer para que seu pai não morra, tipo assim, de verdade se você acabar virando idol.

Hyun Shik riu um pouco ao pensar sozinho no que estava prestes a fazer. — Cara, eu me graduei em gastronomia. Gastronomia. Por que é que eu vim fazer isso aqui? Quer dizer. Você está estudando música, mas eu sempre fui mais como um… apreciador. Sabe? Usava para passar o tempo. — gargalhou um pouco e olhou para a porta da sala de audições. — Será que eles massacram a gente ou só dizem um "tchau, obrigado, entramos em contato depois"? — ele riu um pouco e encarou os próprios pés, assentindo. — É sim. Eu gosto de comer, então saí do colégio sem saber o que fazer e pensei “por que não?” — a verdade era justamente aquela mesmo.

E Shin também parecia falar a verdade sobre sua situação. O que fez Hyun Shik expirar com certa compreensão. — Eu entendo. Eu voltei a fazer aulas de dança quando tentar ter um emprego não foi o que pensei. E então considerei que seria uma boa ideia vir e fazer a audição. Agora não parece que eu fui muito esperto… — riu consigo mesmo e o encarou, estremecendo diante das possibilidades. — Eu acho que preferia não… não ouvir nada. — assentiu como quem reforçava o que havia dito, mas acabou inspirando com certa profundidade ao pensar que entraria naquela sala sob um monte de olhares julgadores. — Eu vi a notícia sobre o novo CEO… ele parece ser… muito sério. Se ele estiver ali dentro, talvez eu morra antes de ter a chance de fazer qualquer coisa.

Torceu um pouco o nariz ao ouvir o mais velho e passou uma das mãos pelo próprio cabelo. — Bom, eu acho que você vai se sair bem. Se você canta em casa, tenta fingir que está em casa — ergueu os dedos positivamente. Estava prestes a respondê-lo outra vez quando a porta se abriu e chamaram seu número. — Bom, parece que é minha vez… até depois, cara. Boa sorte. — murmurou antes de pegar a fita que a mulher lhe dera e colar o papel com seu número na calça.

Ele se colocou de frente para os jurados sentados atrás da mesa comprida e fez uma mesura em noventa  graus antes de se apresentar. — Eu me chamo Jung Hyun Shik e hoje vou apresentar um número de dança. — explicou e se colocou no meio da o espaço destinado para as demonstrações de talentos.

Quando a voz do cantor ecoou pela sala, Hyun levantou o indicador da mão direita e moveu o braço como se apontasse para frente. Sua expressão, que também enquadrava-se como parte da coreografia, era séria e centrada. Com a primeira batida mais alta da música, ele moveu o rosto para o lado rapidamente e deu um passo para trás, cruzando as pernas no processo para, em seguida, concluir o semicírculo sempre mantendo a perna direita atrás da esquerda, para manter a coreografia visivelmente mais bonita.

Sua mão então foi levada ao queixo no início do trecho seguinte, apoiada sobre o braço esquerdo como se ele estivesse pensando. Seus pés movendo-se para frente em dois passos e depois para trás antes dele executar um body wave com a mão direita acompanhando o movimento do corpo até que ele se abaixasse lançando o braço para trás em um movimento rápido.

A verdade é que enquanto ele precisava se lembrar da coreografia que havia treinado, uma espécie de coreografia coringa e que ele havia ajustado para diversos ritmos na última semana, seu nervosismo de dissipava. É claro que ele poderia criar uma coreografia nova naquele instante. Ou ao menos era o que ele pensava enquanto unia as mãos em frente ao corpo com os dedos abertos e erguidos para girá-las fechando os dedos e trazê-las para perto de seu peito, movendo o tronco como se acompanhasse a pulsação de seu coração.

O nervosismo imenso fazia seu peito inchar e ele sentia os batimentos cardíacos na garganta. Mesmo se ele passasse, quanto tempo levaria até que ele conseguisse debutar? Não era hora de pensar naquilo, certo? Bateu com o pé direito no chão, emendando um rodopio antes de puxar a gola de sua camisa como se estivesse se abanando. Ele apenas esperava conseguir se sair bem. Abaixou os braços cruzados em frente ao corpo e os moveu para trás, impulsionando seus pés para frente como se tivesse pegado impulso com os braços.

Já havia passado do refrão quando apenas o ritmo da música mostrou-se suficiente para acalmá-lo. Embora estivesse começando a suar, especialmente depois de se sentar no chão de costas para a banca de jurados enquanto abraçava o próprio corpo, mas prosseguiu com seu show enquanto se deitava e usava da força nas pernas para erguer os quadris. Escorregou até seu limite e virou-se de súbito, tomando impulso com os braços para ficar de pé.

A falta de reação, no entanto, quase o fez pensar que estava indo mal demais e ele parecia contar os minutos para a música acabar. Sua respiração estava sob controle até aquela altura, mas conseguiria se manter assim faltando apenas um restinho da música? Ele tinha suas dúvidas. Ao menos seu estômago havia parado de doer como se ele tivesse engolido alguma coisa viva que estava se mexendo ali dentro.

Por fim, quando acabou, ele se colocou de pé na frente dos jurados e fez uma nova mesura. Seu peito subia e descia, mas sua respiração era silenciosa. Ele foi dispensado com um “obrigado” e saiu da sala erguendo os polegares para Shin enquanto limpava o próprio suor. — Será que demoram a te chamar? — perguntou, reprimindo a tosse. Assentiu para o mais velho e se encostou na parede outra vez. — Sim. Ninguém falou nada. Bom, falaram quando eu acabei, mas foi só isso. — riu um pouco e passou os dedos pelo cabelo, tentando ajeitá-lo. — Mas eu acho que falhei de verdade. De todo jeito, não importa muito. Eu posso fingir que nunca passei por aqui.

A reação de Shin quase o fez gargalhar um pouco alto demais. Mas não o respondeu de maneira hábil antes que o garoto começasse a andar de um lado para o outro. A pergunta o fez se desencostar da parede e segurar o rapaz pela camisa. — Ya! Olha aqui! Você não vai correr. Ainda mais que é muito longe, você chegaria em casa amanhã! Eu acho… — resmungou um pouco a última parte. — Vai dar certo, sim? — deu um tapinha amigável no ombro do mais velho e o soltou em seguida. — Olha, cara. Se serve de consolo… não. Isso não ajuda em nada. Mas tenta ficar calmo. — acabou dizendo com a testa um tanto franzida. — Você vai se sair bem. O CEO até tá sorrindo, mas parece que ele quebrou, sei lá… era para parecer simpático. Eu acho. Mas é bem engraçado, se parar pra pensar.

O observou rir e deu um sorrisinho calmo antes de vê-lo sendo chamado. Levantou as mãos em punho, em uma clara torcida pelo rapaz e o observou entrar. De todo modo, ele se sentaria no chão para esperá-lo. Porque, de maneira honesta, não achava que Shin fosse má companhia. Talvez pudessem ir para o metrô juntos, certo? Jung morava bem longe do distrito onde ficava SNU.  Esperou encarando o chão, sentindo-se muito mais calmo e lento depois que a adrenalina de seu sangue havia passado.

Pareceu rápido demais o tempo em que Shin ficou dentro da sala antes de sair quase do mesmo modo que ele próprio havia saído. — Não. Eu achei que ia ser mais educado te esperar para irmos juntos pegar o trem. Ou ir até a estação de metrô. — ele sorriu um pouco e se colocou de pé. — E então? Vamos? Ou você está esperando mais alguém? — assentiu com um meio sorriso e passou a andar ao lado do mais velho. Talvez devesse pegar o contato dele para saírem por qualquer outra razão um dia desses. Mesmo se não passassem, Shin parecia alguém legal e, bem, ele estava precisando de amigos de todo modo. Por que não?
Jung Hyun Shik
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Registro da Personagem
Profissão: Idol
Pontos de Popularidade: 6.135 (Estrela)

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Aikyo Shin
Idol Isao Ent.
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Sáb Dez 12, 2020 5:59 pm

audição
isao ent.
hyun shik
surprise
mirai dake wo
mitsumete arukidashita kono michi itsuka wakaru hi ga kuru kimi no kureta kotoba mo yume nara ato sukoshi dake kono mama soba ni isasete
Dizer que a semana havia sido tranquila no apartamento depois das postagens no blog de Ah Yeong seria mentir um tanto, e para completar Shin ainda se sentia péssimo em esconder de sua melhor amiga o que estava prestes a ir fazer naquele sábado. Pelo fato de que não tinha grandes expectativas, achou melhor não enchê-la delas também. Se passasse na audição, lidaria com a conversa que teriam depois. De certa forma, sair de casa no sábado foi um alívio maior. Não gostava de discutir com ela, e era a única coisa que vinham fazendo sempre que estavam juntos — porque os dois eram cabeça dura demais para tentar ver o lado um do outro.

Durante todo o trajeto até o endereço da empresa que realizava a audição Shin só conseguia pensar que nunca cogitara ser cantor, e mesmo assim, lá estava ele se preparando para ir atrás de uma coisa que parecia completamente fora de seu personagem. Ainda que a música fosse uma paixão e por isso ele havia decidido deixar a empresa de seu pai para trás, cantar não estava nos seus planos. Pelo menos não até ver o anúncio daquela audição. Mirai ficaria com raiva? Não. Ela era legal demais para aquilo. Mas ele mesmo tinha tão baixas expectativas de que conseguiria que não valia a pena espalhar o que estava indo fazer naquele sábado. E ainda tinha a desculpa de que precisava colocar a cabeça no lugar antes de sair de noite e ter que encontrar Jin Hyun — alguém que ele havia gostado no começo, mas agora queria manter longe da amiga o máximo possível para evitar que ela se magoasse.

Sua mente divergia entre os dois assuntos e só conseguiu parar de fato quando estava em frente às portas da Isao. Dava tempo de desistir se ele quisesse. Mas queria? Se ele fosse ser completamente sincero, havia uma parte de si que cogitava imensamente voltar para casa e fingir que nunca havia saído, mas ao dar um passo para trás, se deu conta de que era mais importante dar dois para a frente. Não porque sua vida dependia daquilo, mas porque ele queria saber até onde conseguiria ir.

A atenção dos seus olhos foi capturada, no entanto, por alguém agachado na calçada enquanto atravessava a rua para de fato chegar até a empresa. Guiado por um misto de curiosidade e preocupação, aproximou-se devagar por medo de assustar quem fosse e abaixou-se a uma distância que não parecia invasiva. — Olá — cumprimentou, soltando um pigarro porque sua voz parecia falha. — Desculpe. Você está bem? — A língua coreana ainda lhe parecia algo distante sempre que a usava, mesmo que a usasse o tempo inteiro na faculdade. O rapaz pareceu confuso com a fala do Aikyo, o que acabou deixando-lhe confuso também, mas apertou a mão dele quando lhe foi estendida. — Aikyo Shin. — Apresentou-se, acompanhando com o olhar para onde o dedo do rapaz apontava.

Esperava que o jeito como havia engolido em seco passasse despercebido ainda que em sua cabeça soasse como se pudesse ser ouvido em uma raio de mil quilômetros. “Eu também vou?”, pensou sozinho encarando as portas da empresa. — Vou — começou ele, a voz falhando novamente. — Eu acho… — completou num sussurro e então voltou o olhar para o outro. — Parece que vou ter que ir sem coragem. E você? — Questionou, com um sorriso um tanto divertido. O jeito como Hyun Shik o respondeu de maneira nervosa, como se jogasse frases no ar fez Shin explodir numa risada. — Desculpe — pediu tentando controlar pequenas gargalhadas. — Desculpe. Não, não sou daqui. Sou do Japão. E acho que pode ser uma boa ideia entrarmos juntos. Podemos fingir que somos os caras mais confiantes lá dentro e ninguém nunca vai saber que queríamos sair correndo depois de chegar na porta. — Falou por fim, virando-se na direção da empresa. — E aí? Vamos?

Assentindo, caminhou ao lado do recém conhecido para dentro da empresa, seu próprio nervosismo aumentando a cada passo que dava. Uma risada suave escapou por seu nariz quando o ouviu dizer que precisou reaprender coreano. — Bem, eu sou uma droga em coreano. Ainda estou em processo de aprender e faz apenas alguns meses que comecei… — comentou em tom baixo, aproximando-se da mesa para passar suas informações. Uma outra risada lhe escapou, mas ele assentiu. — Eh, não precisa pedir desculpa. Sou de Quioto e estava morando lá até uns seis meses atrás. — Contou, tentando acompanhar o olhar do rapaz. Talvez ver a quantidade de pessoas ao redor não fosse ajudar em muita coisa. — Mas e você? Disse que morou fora. Onde morava? — Questionou devagar, querendo chamar a atenção de Hyun Shik para ele, preocupado que ele ficasse nervoso demais.

Direcionou-lhe um grande sorriso quando o ouviu dizer que seu coreano era bom, agradecendo de maneira bem humorada. — Hm — soltou em concordância, acompanhando-o até perto da entrada da sala onde as audições aconteceriam. — Bem, tomara que aconteça o melhor para eles e para você. — Falou pensando que devia ter sido estranho para ele ver os pais se separarem e depois se juntarem de novo. Deixou outra risada escapar por seu nariz enquanto balançava a cabeça em negativa. — Não, tudo bem. Eu vim para cá estudar música e resgatar uma princesa da masmorra. — Contou com bom humor, mas acabou inclinando um pouco a cabeça ao pensar naquilo. — Mas já tive que deixar muita coisa para trás quando vim. E… se isso der certo… — falou, seus olhos se voltando para as portas da sala ao lado deles. — Bem, se der certo eu acho que vou ter que deixar mais algumas coisas… — um suspiro escapou seus lábios. — Que droga…

Uma risada lhe escapou com o comentário dele sobre não morar mais com seus pais, mas era exatamente o que lhe preocupava em relação a Mirai. Deixá-la sozinha era uma questão importante, porque havia ido estudar na Coréia justamente para morar com ela. Mas ele não passaria. Certo? Acabou deixando que outra risada escapasse, um pouco nervosa. — Não é minha namorada. É minha melhor amiga. — Explicou, assentindo logo em seguida. — Mas é… acho que é… bom… que não chamem imediatamente. Dá tempo de esquecer. — Falou, esperando que realmente esquecesse que estava ali. Não iria receber ligação nenhuma mesmo. Meneou a cabeça de maneira positiva ao concordar que, talvez, fosse melhor que fosse uma namorada. — Sinceramente, também não sei o que seria melhor nesse caso… — Soltou, baixando um pouco a cabeça maneira pensativa.

Olhou sua própria placa e então a de Hyun Shik, sorrindo um tanto nervoso para o rapaz. — Parece que você vai primeiro — disse, mostrando sua placa a ele. — Não sei se queria ir logo ou não. Parece que meu coração quer se matar. Meu cérebro também. — Por um momento o Aikyo se sentiu confuso, seus olhos voltando para o rapaz como se fossem duas grandes interrogações, até tomar consciência do que acabara de dizer, e talvez fosse o motivo da súbita preocupação dele. Assim uma risada breve o escapou, fazendo-o cobrir a boca enquanto o encarava com certo divertimento. — Estou bem! — Disse, mas pensou melhor. — Quer dizer… não bem bem. Mas não estou morrendo, não se preocupe. E obrigado, aliás. — Assegurou ele, em tom de bom humor.

Então… — começou, sem saber se era certo perguntar ou não, mas arriscou mesmo assim. — O que vai fazer lá dentro? — A pergunta era genuína e curiosa. — Ah, tudo bem se não quiser dizer. — Assentiu ao ouvi-lo, oferecendo um sorriso de compreensão enquanto estalava os próprios dedos. — Faz sentido isso aí — soltou pensativo. Realmente, talvez cair fosse melhor do que desafinar. Desafinar poderia ser milhões de vezes mais vergonhoso, e ainda assim lá estava ele. — Bom, se eu desafinar… posso realmente esquecer que estive aqui. E aí eu sigo com minha vida normal sabendo que nunca mais vou encontrar ninguém que estiver dentro daquela sala. — Comentou encolhendo um pouco os ombros, mas com a voz carregada de certo humor. — Cair talvez não fosse muito vantajoso para mim se eu corresse o risco de me machucar.

O jeito como Hyun Shik falou fez o japonês rir com bom humor, e também sentir saudade da mãe. Então voltou o olhar para ele com um sorriso renovado. — Obrigado, cara. Você também parece legal. — Disse com sinceridade e encolheu os ombros. — De qualquer forma, só o futuro vai dizer o que vai acontecer. Se calhar de dar certo para nós dois… bem, espero que a gente possa ser amigo. — Comentou, estampando seu maior sorriso. Enquanto ouvia o rapaz falar, uma pontada de desejo que desse certo pareceu cutucar seu peito. Era péssimo cair sozinho de paraquedas entre pessoas que se conheciam havia muito tempo.

Tenho vinte e cinco — começou, lembrando-se que havia uma diferença na idade coreana. — Ah. Vinte e seis na idade daqui. Sou de noventa e cinco. — Explicou, coçando um pouco a nuca. Soava-lhe um pouco estranho se pensasse muito naquilo. — Sua família apoia você estar aqui hoje? — Perguntou com genuína curiosidade. Seria bom ouvir uma história diferente da sua para variar. — Porque meu pai provavelmente morreria do coração se soubesse disso. Eu quase matei ele quando disse que estava saindo da empresa para vir estudar música. — Ouviu-o com atenção, lhe oferecendo um sorriso de compreensão. — Talvez não contar o que vamos fazer para quem amamos seja uma super tendência da moda. Espero mesmo que meu pai não morra pela surpresa. — Sussurrou a última frase com certa preocupação.

Gastronomia é um bom curso, cara! A única coisa que consigo fazer sem que saia um completo desastre é macarrão instantâneo e cereal com leite. — Comentou com bom humor, assentindo devagar. — Eu queria ser produtor. Era o que eu tinha em mente quando decidi vir para cá. Mas aí vi sobre a audição e acho que minha cabeça deu um tilt. — Sua confissão era sincera, e em seguida seus olhos acompanharam os de Hyun Shik até a porta da sala. Os ombros de Shin encolheram como se um arrepio passasse por sua espinha. Ele não conseguia imaginar o que seria pior das duas opções. — Não faço ideia, nem sei se quero descobrir. Talvez eles só esperem você terminar e digam "pode ir embora". Também é uma opção. Ou talvez nem digam nada. Só fiquem te encarando até você sair. — As possibilidades pareciam infinitas à medida que ele falava. Todas pareciam aterrorizantes.

Riu em compreensão, meneando a cabeça de maneira positiva. — Mas se você faz aulas de dança, certamente tem algum preparo. Eu só canto em casa e aí… — Disse encolhendo um pouco os ombros, mas assentiu um pouco mais sério. — Acho que eu também preferia não ouvir nada… — Concordou, ouvindo-o com atenção enquanto falava sobre o CEO da empresa. Seus ombros encolheram fazendo-o perder alguns centímetros e balançou o corpo como se tremesse. — Acho que se eu conseguir respirar lá dentro já vai ser ótimo. Sinceramente eu nem sei porque estou tão nervoso.

Assentiu para ele com um grande sorriso, mas sua cabeça se virou ao ouvir chamarem um novo número e Hyun Shik identificou como seu. Fazendo um sinal de positivo com o polegar, fechou a mão em punho, balançando-a no ar. — Boa sorte, Hyun Shik-ssi! — Desejou, observando enquanto o rapaz se preparava e entrava na sala. Realmente torceu por ele, recostado na parede ao lado da porta esperando que saísse. Verificou o celular para passar o tempo, certificando-se de perguntar a Mirai se ela queria alguma comida quando ele fosse voltar para casa.

Sozinho o tempo parecia passar mais devagar e ver Hyun Shik voltar levantando os polegares foi quase um alívio, porque sua mente começava a querer divagar até os mesmo problemas do caminho até a audição, inclusive a vontade de sair correndo dali e nunca mais voltar. — Espero que não — respondeu sorrindo, observando o suor do garoto. — E então? Está mais tranquilo? — Perguntou curioso, observando chamarem um número que não era o seu. Sua cabeça balançou em negativa, mas manteve o sorriso em seu rosto. — Não pensa assim, cara. Quem sabe daqui a um tempo seu rosto vai estar estampado em todos os lugares. Vou te ver na televisão! — Disse com bom humor, desencostando da parede e dando algumas voltas no mesmo lugar.

Você acha que dá tempo de sair correndo? Em quanto tempo você acha que eu consigo chegar em Gwanak-gu se eu começar a correr agora? — Perguntou colocando-se em posição de corredor, como se realmente estivesse se preparando para sair. A reação do mais novo o fez gargalhar, sem se importar tanto com as pessoas ao seu redor. Meneou a cabeça de maneira positiva, respirando um pouco para recuperar o fôlego perdido com o riso. — Acho que eu só chegaria amanhã mesmo, mas talvez não fosse má ideia para me livrar de… um compromisso. — Comentou, mantendo o bom humor embora se livrar da visita a Mapo-gu parecesse uma ideia incrível. — Mas eu realmente não sei se quero que der certo. Quer dizer. Quero. Mas também não quero. Não sei qual parte é mais forte. — Disse balançando um pouco a cabeça como se estivesse confuso.

Precisou se segurar um pouco para não rir alto do comentário dele sobre o CEO da empresa, e sua cabeça balançava de maneira positiva. Antes que pudesse tecer qualquer comentário menos do que construtivo ao que Hyun Shik havia dito, ouviu seu número ser chamado quando a porta da sala se abriu ao lado deles. Seus olhos voltaram-se para o rapaz à sua frente rapidamente. — Agora eu vou lá. Seja o que for para ser. Até mais, Hyun Shik-ssi! — Falou, sentindo uma onda de nervosismo tomar seu corpo enquanto colava seu número na calça que vestia e pegava a fita que lhe fora entregue.

A atmosfera dentro da sala era parada, como se estivessem apenas esperando-o começar. E de fato estavam, mas Shin se sentia à beira de um colapso. Mesmo assim, deu um passo à frente para se apresentar. — Meu nome é Aikyo Shin e hoje eu vou apresentar a música Again. — Disse ele com uma mesura mais longo em direção à mesa comprida e cheia de pessoas, tomando algum tempo para respirar fundo. Não se arriscaria cantando uma música coreana, uma vez que ainda sentia ser péssimo falando o idioma. Não queria mesmo se arriscar tanto. Fechou os olhos devagar enquanto soltava o ar que havia prendido.

wasure kakete ita koto
itsumo kimi ga iru koto
donna tokimo chikaku de
ikiru imi wo kureta ne

sayonara mata ano hi made
arigatou egao no mama de


Tentava controlar a própria respiração enquanto cantava, agradecendo a si mesmo por não ter escolhido uma música que exigisse demais de si mesmo. Sabia que baladas eram melhores para sua extensão vocal, mas o refrão exigiria que elevasse um pouco o tom da própria voz.

Oh please, dareyori chikaku ni
kimi saireba tsuyoku nare dayo my heart
hanasanaide asu ni tsuraketa
kiseki wa kitto again
koko ni aru


Manter o ritmo não era difícil, mas o fôlego sim. Era como se ele esquecesse como se respirava em determinados momentos, mas ao entrar no segundo verso da música, percebeu que seu nervosismo havia passado um pouco. Embora não fosse o suficiente para ele dizer que estava tranquilo, pelo menos podia perceber que não sentia pequenos tremores por cada pedaço de seu corpo. Em alguns momentos ele tinha consciência de que tomava ar no tempo errado, prejudicando o seguimento da música, mas tentava recuperá-lo com graciosidade. O interlúdio era, para ele, a parte ruim, por ter uma leve diferença do resto da canção.

sono saki ni aru kara shinjeteru

boku wa kimi ni narenai
mou tokimi wo shiritai


E então repetiu os refrões da música, dessa vez até conseguindo respirar um pouco mais no tempo certo. Finalizou a canção com plena consciência de que sua voz havia falhado em alguns momentos, mas parte de si estava satisfeita consigo por ter conseguido enfrentar a situação. Sentia-se ofegante, mas meneou a cabeça devagar ao ouvir um “obrigado” antes de deixar a sala. Com um sinal de positivo com o polegar na direção do mais novo, deixou um sorriso nascer em seu rosto. — Foi menos péssimo do que eu imaginei. Mas tem todas as chances de dar errado. — Falou com bom humor mas balançando a cabeça em negativa. — E aí? Vai ficar por aqui? — Assentiu para ele devagar, deixando uma pitada de gratidão no próprio sorriso. — Obrigado, cara. Podemos ir, então. E torcer pelo melhor. Seja lá o que for pelo melhor. — Completou com um sorriso, dando um tapinha encorajador no ombro do mais novo. Esperava que, ainda que não passasse, pelo menos houvesse ganhado um amigo.
Aikyo Shin
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Im Joon Woo
Too Old To Be An Idol Judge
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Qua Dez 16, 2020 9:56 am

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Im Joon Woo
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Sunbae
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Qua Dez 16, 2020 4:43 pm



S
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Im Joon Woo, apesar de um post simples, foi bem explicativo sobre o momento, emoções e pensamentos. — 2 pontos de carisma

Jung Hyun Shik, desenvolveu o post de forma excelente. Os movimentos foram claros, as emoções bem expressas e cumpriu bem com o papel.— 2 pontos de carisma + 3 pontos de dança + 3 pontos de notoriedade

Aikyo Shin, devo dizer o mesmo sobre seu post. Eu pude sentir bem o que precisava ser passado e até mesmo a narrativa do vocal foi dosada na medida certa. Gostei, particularmente, do desenvolvimento de Shin enquanto esperava. — 3 pontos de canto + 2 pontos de carisma + 3 pontos de notoriedade
Sunbae
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