Era seu aniversário e Koharu havia tirado folga. Do Hyeon deveria chegar pela hora do almoço, talvez mais tarde, talvez mais cedo. O fato é que quando a Hirawa acordou às nove, apenas tomou um banho e colocou uma calcinha particularmente indecente, com uma blusa de alças finas igualmente censurável antes de ir até a cozinha e começar a fazer uma quantidade razoável de comida, de modo que não precisasse mais mexer com nenhuma louça para cozinhar naquele dia.

Fez alguns ‘sushis’, lámen, tempura e onigiri enquanto esperava por Do Hyeon. O homem sabia o código de acesso de seu apartamento e, se fosse honesta, parte de Koharu esperava que ele chegasse completamente mal-intencionado. Não havia dito-lhe o porquê de estar tendo uma folga, tampouco porque o convidara. Era seu aniversário, mas ela não queria que ele soubesse. Nem mesmo havia dito para Im Joon Woo que estava se ausentando por aquele dia para aproveitar seu próprio aniversário.

Bebia uma cerveja, enquanto continuava a cortar o salmão com certo cuidado, mesmo se Do Hyeon esquecesse e lhe desse o cano, ainda seria um bom dia. Quase como se ele estivesse lendo sua mente, a porta foi aberta, o que a fez apenas deixar a faca de lado e ajustar o salmão no prato. — Bom dia, Do Hyeon-ssi. — achava engraçado a forma como eles mantinham a formalidade, como se não fossem nem um pouco… íntimos.

Estava lavando as mãos quando sentiu a mão dele em sua cintura, sorrindo com o canto dos lábios ao senti-lo descendo com a mão por seu corpo enquanto fechava a torneira. — Também acredito que devemos aproveitar bem o dia de hoje. — mordeu o inferior, gemendo baixo ao sentir o aperto.

Ela gostava da falta de cerimônias dele. Não eram jovens e não precisavam ensaiar como ir direto ao ponto. Então, pressionou-se contra o corpo dele, ainda de costas, ficando na ponta dos pés para esfregar a bunda contra seu quadril. — Você quer comer alguma coisa? — perguntou com um sorrisinho de canto, virando o rosto para deixar um beijo sutil em seu pescoço. Gostava do fato de Do Hyeon ser mais alto, mesmo que, às vezes, a altura parecesse limitá-la em suas provocações.

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— Hm? — sorriu com o canto dos lábios, inclinando-se para trás de modo que ele pudesse ver quase todas as partes de seu corpo. — E o que quer comer, hum? — mordeu o lábio, espalmando uma das mãos em seu peito quando ele segurou em seu quadril. — Prefere beber soju ou cerveja?