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[RP Mini-Álbum] Paranoia

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Sanah Jin-Joo
Funcionário Blank Label
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Qua Mar 24, 2021 8:45 pm

Dia
24 de março de 2021
Participantes
Joon Young Soo, Park Tae Yeon

Esta RP se passa no estúdio B de gravação da Dong Yul. Aqui o artista Soo Young gravará o seu primeiro mini-álbum com a participação do integrante Taeyeon do NGZ no single What I Said. É uma RP Fechada e portanto os mencionados acima poderão interagir. Qualquer intromissão será ignorada.


Single What I Said (Divisões de linha):
Sanah Jin-Joo
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Registro da Personagem
Profissão: Manager
Pontos de Popularidade: 475 (Nuguseyo?)

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Park Tae Yeon
Too Old To Be An Idol Mentor
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Dom Jun 06, 2021 10:06 pm


What i
said

Burn it all down we flock on em

Taeyeon estava um pouco nervoso enquanto se dirigia para o estúdio onde gravaria com Sooyoung. Um artista muito mais experiente do que ele. Suas mãos estava geladas com a ansiedade crescente e ele realmente havia praticado muito seus versos no tempo livre entre um treino e outro com NGZ ou enquanto não estavam treinando juntos porque Dong Hyeok e Shin estavam na universidade. Para ele, fazer rap vinha com alguma facilidade depois de tantos treinos, mas naquele dia, enquanto cumprimentava Sooyoung e sua equipe, ele se sentia como o principiante que era de fato. Trabalhar com o NGZ o deixava confiante, porque ele precisava ser um tipo de suporte para os outros garotos. Mas ali, com alguém com muito mais experiência, ele se sentia um pateta quase completo.

Tomou o tempo necessário para conversar com Sooyoung e fazer algun ajustes em seu próprio tom antes de pegar uma das garrafas d'água e se dirigir até a cabine. Ajeitou o cabelo por um instante antes de colocar o boné de volta, bem como o os fones. O instrumental começou a soar em seu ouvido e ele tomou uma lufada de ar, receoso.

I got a chopper gunner
(Eu me tornei um atirador de elite,)
Worldwide stunner’s out the gutter
(Um marginal que atingiu o mundo todo.)
Burn it all down we flock on em
(Vamos todos nos reunir e incendiar tudo.)
Get out the way we’re 7 blockers
(Saia do caminho, nós somos 7 na linha de frente)
ppallajineun balgeoreum dakeodeun
(Quando meus passos apressados adentrarem)
da nongeun saleoreumpan hanbandoreul bwa
(A península coreana, o fino gelo se derreterá)
pandoreul bakkweo We never broke again
(O jogo virou, nós não falharemos mais)
neon sugyeo gogae No cap
(Tire o chapéu e nos reverencie)


Aquele primeiro rap não era muito rápido, ele precisava pronunciar uma quantidade de sílabas considerável em um único segundo. Mas nada novo para ele. Ainda assim, ergueu a mão ao ouvir o resultado. — Podemos ir novamente? Por favor. — ele realmente não queria ser um desastre naquela faixa. Tirou o boné e respirou fundo antes de recomeçar, suas mãos gesticulando em uma coreografia inexistente, mas marcar o ritmo com as mãos sempre parecera mais fácil do que simplesmente cantar livre. Daquela vez, no entanto, ele acabou de perdendo quase no final do rap, o que o fez jogar a cabeça para trás antes de pedir para recomeçarem. Ele tomou cuidado de começar e terminar no tempo exato, mesmo que seu estômago parecesse afundar cada vez mais graças ao nervosismo. Mas daquela vez ele conseguira. Estava perfeito em ritmo, pronúncia e tom.

What I said
(O que eu disse)
What I said
(O que eu disse)
What I said
(O que eu disse)
What I said
(O que eu disse)


Quando foi gravar o refrão, ele tentou usar o tom mediano de seu vocal. Porque era um tom realmente neutro e que não destoaria do tom usado por Sooyoung, ao menos, não baseado nas músicas do solistas que havia ouvido. Havia tentado ao máximo fazer algo que pudesse soar harmonioso com a voz do solista.

When I spit a bars on this beat
(Quando eu lanço minhas linhas nessa batida)
They call it fire go tell ’em I killed this
(Eles chamam de intenso, eu estou matando com isso)
Man I gotta go harder geurae jom namdareuge
(Mano, eu vou com tudo sim, será especial)
bal ppareuge danpane pangareum nae sum gapareuge
(Seja rápido, ganhe esse jogo em um movimento, minha respiração ofegante)
deo deurimireo neukkimdaero teoteuril geol
(Fica ainda mais forte, siga seus instintos e faça explodir)
mweotteul duribeon duribeongeoryeo ije urin giri boyeo
(O que está procurando? Nós podemos ver nossos passos agora)
da locked and loaded
(Tudo está bloqueado e carregado)
Ready get set go
(Preparar, apontar, fogo!)


Taeyeon estava realmente com medo de arruinar tudo naquele momento, mas sabia que as chances eram melhores para ele se pedisse cinco minutos para repassar as coisas em sua mente. Tomou um gole d'água e cantarolou as notas, percebendo que sua ritmo e tom estavam bons. Esperava conseguir que sua pronúncia fosse clara, no entanto. Haviam cerca de quatro sílabas por segundo. Era um trecho longo para um tempo curto e ele precisava conseguir fazer aquilo. Era quase uma questão de honra. Se ele dizia aos garotos que eles eram capazes, ele tinha de ser capaz também. Recolocou o boné e ajustou os fones antes de darem início. Tentou abstrair onde estava e quem o estava observando. Era mais fácil se ele pensasse que era apenas outra gravação ou prática?

De qualquer maneira, quando seus doze segundos de rap começaram ele estava pronto e as palavras disparavam por seus lábios com fluidez enquanto ele movia a mão marcando o tempo de cada sílaba. Ele quase se sentia eufórico por ter gostado do resultado praticamente de primeira. Deu um sorriso largo, ouvindo o produtor pedindo para fazerem mais uma vez antes de irem para o próximo trecho. E ele o faria.

Mas depois de toda aquela adrenalina, ele precisaria muito de um calmante. Seus nervos ainda não pareciam estar nas melhores condições possíveis. Ainda assim, ele apenas prosseguiu até finalizar a canção.
W. Sooyoungblank labelsong: what i said
Park Tae Yeon
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Registro da Personagem
Profissão: Idol
Pontos de Popularidade: 9.125 (Ídolo)

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Joon Young Soo
Idol Blank Label
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Seg Jun 14, 2021 7:42 pm

Mini Álbum
WHAT I SAID — Porque sim, nós realmente gostamos disso! Eu disse que gostamos disso! Oh, você gosta disso?
Já havia um tempo em que a equipe se preparava para um novo comeback. No entanto, Soo Young não estava tão animado quanto antes. Infelizmente as promoções de Epiphany havia saído um pouco abaixo do que ele esperava. Quando caía de cabeça em um trabalho, o solista gostava de ir até o seu último limite, espremendo toda a laranja musical até só restar o bagaço e infelizmente havia posto tanta expectativa naquele single e não colheu os frutos necessários. Nenhum jornalista lhe comprou uma matéria, ninguém comentou sobre a música e embora tivesse conseguido alcançar o segundo lugar no Melon chart, achou que havia sido mais por sorte do que merecimento.

Todavia, havia um ponto positivo naquele novo trabalho que estava lhe tirando o sono e se chamava Taeyeon. A explosão do NGZ não havia se dado apenas entre adolescentes esfomeados e na puberdade, aquele tiro havia chego até mesmo em Soo Young, que ao bater os olhos no primeiro teaser do grupo caiu de amores pelos integrantes e também pelo rapper. Secretamente ele havia nutrido uma paixão avassaladora pelo rapaz, sendo conquistado não somente pela voz e talento, mas pela aparência do mesmo. Taeyeon fazia o coração do solista bater mais rápido.

— Então tudo o que precisamos fazer é esperar ele chegar. – Relatou a manager. — Não faça nada de errado, seja respeitoso e educado. – Joon ouvia novamente as regras que deveriam seguir durante toda a gravação. — Ele pode ser um pouco mais novo que você na música, mas é mais velho que você na idade e, por favor, coloque essa camisa para dentro da calça. – Ela brigou com ele.

E havia motivos para todo aquele pandemônio no estúdio. A Isao finalmente havia comprado as ações da Dong Yul, mudando as políticas de contrato e o nome do grupo para Blank Label, tiveram inúmeras reuniões até chegarem a um acordo que fosse lucrativo para a recente mescla. O novo grupo sul coreano havia explodido de forma tão grandiosa que todo o marketing era muito bem elaborado e embora eles não tivessem controle ainda da aparência deles por serem novos demais no mercado, eles lucravam mais que muitos artistas que estavam no mercado há dez, quinze anos. E o terceiro motivo de tudo aquilo seria a primeira colaboração em um trabalho de Soo Young. O jovem não havia atraído grandes olhares, mesmo já estando no mercado há algum tempo.

E então a porta do estúdio se abriu e Taeyeon entrou com os seus responsáveis. O solista achou que iria desmaiar naquele momento, ficando no início pálido feito um papel e depois vermelho feito um tomate. Não havia dúvidas, ele estava “apaixonado” pelo homem.

— Taeyeon-Hyung. – Cumprimentou Soo Young educadamente.

A música já era conhecida de ambos, afinal assim que a mesma terminou de ser escrita e renderizada instrumentalmente, os produtores de Soo Young havia enviado a demo para a produção do rapaz para que o mesmo pudesse ouvir e acrescentar suas mudanças e preferências. O que havia restado no final era uma música animada, cheia de empoderamento artístico e um estilo que no qual Joon não estava acostumado. Ele havia se consolidado no mercado com um pop mais casual e simples e “what I Sad” poderia ser tudo, menos algo sentimentalmente marcante.

O single poderia sim ser o principal do mini álbum, mas os produtores acharam melhor o colocar como um b-side, algo explosivo que fizessem os fãs comprarem apenas para ter um pouco mais dessa parceria.  Se não comprassem pela música tema do projeto, seria por what i sad.  

E assim que o rapaz chegou, o trabalho começou de fato.  Joon estava parado e quieto atrás de um dos produtores enquanto eles mostravam as mudanças que a equipe do seu parceiro havia pedido. E o resultado havia se consolidado em uma parceria em total igualdade, com o timbre potente de Soo Young e o rapper de Taeyeon, juntos em uma letra bem egocêntrica, digna de artistas do pop contemporâneo. Ouviram a música algumas vezes e então o jovem contratado da Dong Yul se afastou para praticar o seu aquecimento vocal, que naquele dia havia sido tão baixo e envergonhado. Ele se sentia muito esquisito ali.

— Então quem irá entrar primeiro? – Indagou um dos produtores. — Vamos fazer uma tomada solo de cada um em suas partes e então algumas juntas. – Ele explicava. — Vou criar duas camadas de vozes e então uni-las no final nos timbres corretos. – A modernidade das gravações musicais da atualidade.

— Eu posso ir. – Soo Young ergueu o dedo já se aproximando da porta da enorme cabine de vidro temperado duplo e a prova de som. Ele sentia um misto de várias coisas como excitação, nervosismo, estase e somente um pouquinho de confiança. Deslizou para dentro da cabine e fechou a porta, absorvendo o silêncio da cabine até que foi quebrado ao colocar o fone na cabeça. Ajeitou a haste do microfone e pelo outro lado do vidro observava os produtores, Taeyeon e sua equipe. Ele havia trabalhado muito para alcançar o direito de gravar aquele mini álbum e não queria desperdiça-la.

Naquele momento ele escondeu em um potinho dentro de si todo o nervosismo e fez ressair o profissional que sabia que era. Sinalizou com o dedo polegar para o produtor e ouviu a introdução instrumental ressoar nos seus ouvidos. What i sad não tinha muitos segredos, era apenas uma música com batidas fortes, letra marcante e atitude. Joon havia repassado suas partes inúmeras vezes da música nas semanas anteriores e estava ciente de tudo o que deveria fazer.

Diga woo!
Todos dizem que eu estou viajando.
Mas o que eu disse aconteceu.
Agora minhas palavras são profecias,
Porque tudo que eu digo se realiza.

Quando iniciou o primeiro verso da música, as únicas duas palavras que eram ditas ao invés de cantadas, ele tratou de mergulhar em uma energia explosiva, repassando para a sua voz e seu timbre a eletricidade daquela curta frase. Seria bom se aquele sentimento fosse algo verdadeiro, mas era puro fingimento. Não era a toa que o nome do álbum se chamava paranoid. A única verdade daquele refrão em sua vida atual era as profecias, algo que ele sonhava muito que se realizasse.

Aquele início da canção era no seu timbre alto, usando força nas cordas vocais e diafragma completamente expandido. Embora utilizando um som aberto, Joon não enfrentava nenhum problema ali, as aulas de seu tempo de trainee havia surtido um efeito muito positivo nas suas técnicas vocais. O temporizador na sua frente o impedia de deixar o ritmo, afinal sua voz deveria se casada justamente com cada batida harmonizada da bateria e repercussão.

E de repente a música parou de soar nos seus ouvidos.

— Soo Young? – A voz do produtor tomou o lugar dos instrumentos. — Eu não tenho nada no que ressaltar da sua voz, mas a sua emoção está pecando um pouco e você sabe o quanto é importante passar uma emoção na gravação. – Ele estava sendo gentil naquela crítica. — Só para o caso dos ouvintes não conseguirem entender a letra, mas sabem do que está se passando através da emoção da voz. Gostaria de dar um tempo?

— Uhum! – Respondeu o solista cabisbaixo, envergonhado e vermelho feito um pimentão. Ele deixou o microfone aonde estava e assim que deixou a cabine, enxergou Taeyeon pegar uma garrafa de água e tomar o seu lugar nas gravações.

Não havia como negar que o rapaz tinha talento e faltou pouco para Sooyoung prestar a atenção em qualquer outra coisa que não fosse a sua jogada de cabelo para trás. O integrante do NGZ poderia não saber, mas aquela passada de língua nos lábios fazia não somente o solista da Label, mas também a manager se esquecer dos problemas por algum tempo. Era difícil esconder que gostava de homens quando se tinha um tão bonito separado apenas por um vidro de camada dupla. E a beleza do rapaz se perdeu quando ele se entregou a música. Conforme o rapper cantava, Sooyoung sentia uma emoção se apossar dentro dele e não tinha nada a ver com algo carnal, era a energia que o rapaz passava para ele. Era pura, cheia de energia e perfeição. Naquele momento o solista percebeu que precisava tanto de contatos com outros artistas, de colher experiências, perdas, ganhos.

Era difícil ser um artista na empresa e um sozinho na vida.

— Ele é muito bom! – Comentou um dos produtores.

— É! – Respondeu o solista prestando a atenção nas técnicas do rapper. — E ele está usando um timbre tão parecido com o meu, acho que por trás disso tudo ele deve ser um ótimo cantor também. – Estava devaneando. — Acho que ele está facilitando o meu trabalho, o que eu acho ótimo porque estou tão nervoso quanto ele.

Quando o rapper deu uma pausa para respirar e beber um pouco de água, o solista adentrou a cabine novamente, movido por algo beirando a esperança. Era nítido que Taeyeon estava dando o melhor de si, o que indicava que Sooyoung deveria fazer o mesmo. Quando o verso inicial começou, ele estava mais preparado, principalmente ao ouvir o timbre que o outro havia utilizado. Não se tratava de técnicas (não na maioria do tempo) apenas, tinha a ver com emoção e comprometimento ao trabalho. Precisou repetir a mesma estrofe apenas uma vez, recebendo um sorriso dos produtores.

Em seu ouvido a canção corria solta, um pequeno rascunho do que seria a original, cheia de vozes de apoio. Ele se calou conforme ouvida a parte onde seria inserido o rap, apenas sentindo a música e se sentindo eletrizado e curioso para saber como ficaria o resultado final. Seguiu para o refrão utilizando o seu timbre original, que graças ao trabalho perfeito do rapper não tinha o porque modificar. Ele chegava até a relaxar em alguns momentos, as mãos presas no fone de ouvido e concentrado.

Ternos velhos esqueçam meu traje.
Eu corri atrás dos meus sonhos que sempre me perseguiram, sim.
Você sabe que ninguém pode descordar.
Que sempre buscamos isso,
Sentindo essa endorfina, sim.

Porque sim, nós realmente gostamos disso!
Eu disse que gostamos disso!
Oh, você gosta disso?

O refrão logo teve fim e ele retornou a seu verso solo. Embora aquele single fosse para o seu mini álbum, o ouro da música estava no rapper que viria a seguir. Ele sentia na pele a responsabilidade de preparar o terreno para deixar o seu companheiro feat brilhar. Ele havia ouvido o integrante do NGZ gravar aquela parte e não conseguia se imaginar cantando linhas tão rápidas com total controle vocal, diafragma e técnicas. Ele não poderia fazer um trabalho pela metade, afinal quando os fãs do boy group ouvissem aquele verso, eles deveriam se arrepiar e Sooyoung deveria ser o holofote que iluminaria aquela parte.

Sua voz não estava mais tão aguda, havia sido encorpada para não causar estranheza na mudança de ritmo. Ele controlava a respiração de acordo com as frases finais, iniciando o verso de um jeito bastante sarcástico, a voz beirando a um grave. Ele subiu um tom abaixando o volume e controlando o diafragma para soar como despretensioso. De repente suas mãos já estavam soltas no ar, mergulhando naquele arranjo final mais calmo, o corpo solto e se mexendo devagar, mas com atitude. “Porque sim, nós realmente gostamos disso! Eu disse que gostamos disso! Oh, você gosta disso?” ali um sorriso sacana estava nos seus lábios, algo genuíno e sem forçação.

Ele encarava as pessoas por trás do vidro da cabine e as indagava musicalmente, passando para a gravação exatamente a interrogação que gostaria de fazer a quem ouvisse. E era raro aquele momento em que ele se sentia tão poderoso, descolado e jovem. Aquele era o poder de what I Said, um single com emoção jamais experimentada por ele, algo que ele gostaria de fazer mais vezes na vida, afinal era viciante.

— E muito bem! – Falou o produtor assim que aquela parte terminou. — Acho que vocês dois conseguiram casar musicalmente nesse single. – Ele comentou com o colega. — É raro encontrar artistas que nunca trabalharam juntos antes conseguirem se entender e preparar o terreno um para o outro tão facilmente. – E aquilo encheu Sooyoung de orgulho que ao deixar a cabine fitou os olhos sedutores de Taeyeon e corou violentamente.  — Vamos fazer algumas edições rápidas e já já prosseguiremos. Aproveitem para descansar.

— Tome! – A manager jogou uma garrafa de água na direção do agenciado. — Porque você está tão vermelho?

— Acho... – O solista gaguejou não ousando olhar na direção do outro. — que é o calor.



Joon Young Soo
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Pontos de Popularidade: 9.845 (Ídolo)

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Joon Young Soo
Idol Blank Label
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Ter Jun 15, 2021 8:50 pm

Mini Álbum
Puma — Abro os olhos, sinto, respiro, sonho.

(RP anterior a What I Said)

Para quem o visse veria alguém despretensioso caminhando tranquilamente pelo corredor recém remodelado da Blank Label. Aliás, depois da Isao adquirir as ações da antiga Dong Yul, calmaria era tudo o que não era visto ali. Antigas tretas haviam deixado os armários e as pessoas estão nervosas com uma possível demissão para redução de funcionários. Sooyoung estava calmo quanto a esse assunto e não porque se achava livre de ter o contrato quebrado, mas porque havia ficado um ano e seis meses na geladeira da empresa e quando pensou que faria um comeback decente, lhe deram um single e nada mais. Ele até tinha esperanças que a nova empresa o usasse melhor como artista, mas também não sentiria tantas dores se fosse desligado, estava se acostumando a ser deixado de lado.

— Oh, bom dia! – Abriu a porta do estúdio de gravação com um sorriso falso nos lábios, não havia a sua habitual alegria constante e os produtores pareceram notar aquilo. — Quem está preparado para gravar um single hoje? – Ele fitou o produtor que faria o trabalho. — Obrigado, sunbae! – O cumprimentou com respeito.

Naquela manhã ele começaria a mexer com o single Puma, algo bem diferente dos seus antigos trabalhos. Seria lançado (se a nova empresa quisesse) o seu primeiro mini álbum que fugia completamente de tudo o que o solista pensou um dia lançar. Paranoid era o seu trabalho mais sombrio, embora com arranjos instrumentais não tão tristes assim. As letras foram escolhidas diretamente do convés mais triste da vida do artista, a época em que ele só assistia outros lançarem coisas e ele só ficando com as desculpas dos seus sunbaes. Puma, Paranoia e Eternally eram todas músicas profundas com mensagens paranoicas vinda diretamente da cabeça perturbada e confusa de Joon.

As pessoas poderiam não saber, mais os últimos meses foram um verdadeiro inferno musical para o artista.

— Porque está tão calado hoje? – Indagou a manager assim que o jovem cumprimentou a todos e não falou mais nada. — É fome? Você comeu direito? Viu as bananas que deixei na geladeira do seu alojamento?

— Sim e comi algumas hoje mesmo. – Respondeu ele tentando passar algo mais caloroso na voz. — Então, hoje é Puma, né? – Indagou fugindo do assunto. — Gosto muito dessa letra. É tão... – Ele não conseguia achar palavras. — Diferente?

— É, diferente.  – Respondeu o produtor. — Pode ir se aquecer, garotão? Mexemos um pouco no arranjo desde a última vez que ensaiamos e eu gostaria muito do seu parecer.

[...]

Minutos depois e aquecido, Sooyoung tentava entender a mudança do arranjo. Na sua concepção havia ficado a mesma coisa, sem mudar muita coisa. Certo, estava um pouco mais “rápida”, mas ele não se preocupava com aquilo quando toda a mensagem da música se tratava do seu momento perdido e de escuridão, largado na geladeira como se não fosse bom o suficiente. Quando ele lançou Epiphany alguns miracles lhe disseram que ele estava mais sombrio, maduro, mas então o que eles diriam ao ouvir Puma? Na realidade, as três músicas daquele mini álbum? Não se pode se impedir de mudar, a dor chega para todos e com ela o crescimento pessoal.

Seus pés adentraram a cabine temperada de vidro duplo e ali no interior absorveu a ausência das vozes. As pessoas costumavam falar muito com ele, mas nem sempre eram as coisas que ele queria ouvir. Será que era aquilo o que os outros diziam com crescer? Ele só tinha dezenove anos, não poderia estar experimentando algo tão profundo daquele jeito.

Ajeitou o microfone á sua frente, colocou os fones enormes preso nos ouvidos e então enxergou a música em partitura na sua frente. Ele estava ensaiando aqueles singles havia semanas, não havia o porque não ter decorado a letra inteira. No entanto, as pessoas ainda o tratavam como se ele ainda tivesse dezessete anos.

Lado oeste, lado leste.
Não sabia para onde, para onde ir.
Hoje à noite nós saímos,
Um barulho no silêncio,
Uma porta se abre na escuridão.
Quem vai impedir? Ninguém, oh!
Leste ou oeste?
Isso não importa mais.

A introdução inicial da música não era carregada de arranjos, Soo Young tinha apenas dois segundos para começar a cantar desde o momento positivo dos produtores. Na sua mente ele contabilizou o tempo e no momento correto impregnou a letra com a sua voz. Naquele início tão sombrio da canção, ele conseguia se achar. Seu timbre se encontrava controlado, não fazia nada que não já não havia feito antes. Não precisava de técnicas e nem forçar o seu diafragma. Aquela primeira estrofe era tão singela e simples que só lhe restava se concentrar nos sentimentos da música.

Conforme cantava relembrava de quando se fazia aquelas mesmas perguntas: Lado Oeste ou lado leste? Abandonar o seu contrato com a Dong Yul e recomeçar do zero ou aguentar quieto ser jogado de lado como muitos outros ídols já haviam feito? E ele procurava passar aquela mesma emoção, controlado cada palavra, usando a dicção para que nada fosse entendido errado. Era basicamente aquilo que ele queria falar, que não sabia para onde ir.

Quente, quente, quente, quente.
Eu queimei meus pés no chão.
Abro os olhos, sinto, respiro, sonho.
O mundo com o qual sonhei.

O maior céu noturno que eu já vi,
Eu posso correr mais que nunca.
Na minha frente, essa luz verde,
Do que eu estou com medo?

Ao contrário do que ele havia feito na estrofe passada, seu tom de voz subiu meia elevação, mas ele controlou a passagem de ar para que a música não saísse aguda. Teoricamente ele ainda pareceria com alguém sussurrante. Seus olhos se fecharam, suas mãos se prenderam ao lado de cada fone de ouvido e ele por alguns segundos não sentiu o chão debaixo dos seus pés. Era ótimo experimentar aquela sensação de finalmente lançar algo novo, mas ele não poderia se esquecer agora na luz de quando foi quando só havia trevas. E embora aquelas estrofes fossem rápidas do modo gravado, pareceu uma eternidade repetir aquelas palavras.

Se sentia seguro, embora não estivesse alegre.

— Boa, Soo Young! – Anunciou o produtor. — Enquanto você gravava tivemos uma ideia nova de edição, você se importaria de dar uma pausa por alguns minutinhos? Será uma coisa rápida! – E como o solista poderia dizer não diante daqueles rostos animados? Eles pareciam ter encontrado petróleo no quintal de casa.

Deixando a cabine ele encontrou sua manager com uma garrafa de água em mãos. Jinjoo esteve sempre com ele desde o principio e ele nunca havia se perguntando como deveria ter sido para a mulher que sempre se mostrou tão apaixonada pela carreira e pelas funções que faziam. Ele tinha sorte de tê-la com ele, mesmo que ele a odiasse 85% do tempo. Aceitou a garrafa de água e se aproximou da janela, observando o trânsito na pista abaixo. Os produtores conversavam animadamente, deslizando botões para cima e para baixo, parecendo crianças jogando videogame. E por alguns segundos o solista se sentiu aquecido em ver que nem todos ali haviam parado suas carreiras.

Minutos depois retornou para a cabine, pronto para finalizar aquele single. Sabia que provavelmente repetiria aquelas estrofes milhares de vezes naquele dia e que provavelmente deixaria o estúdio tarde da noite, mas seria bom se ocupar por tantas horas.  



Joon Young Soo
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Joon Young Soo
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Qua Jun 16, 2021 8:07 pm

Mini Álbum
Paranoia — Se espalhando lentamente no seu coração, Eles vivem no escuro!

Uma chuva fraca corria do lado de fora da empresa, enquanto no interior um clima de seriedade tomava conta do lugar. Aos poucos a temperatura aumentava, trazendo o que parecia ser um verão digno de suar a camisa. A frente do pequeno grupo trabalhista havia uma fornada de sanduíches caseiros, uma jarra de suco e muitas garrafas de água envolta em gelo sobre um recipiente de metal.  

Joon já havia devorado metade da parte de cima do seu lápis de escrever preto. No chão jazia milhares de papeis amassados, enquanto ele se preparava para aumentar um pouco mais aquela pilha. Sua mente sofria de um bloqueio criativo comum aos artistas, não sabendo como expressar bem os seus sentimentos em palavras. Usava de todas as técnicas aprendidas enquanto trainee, separando palavras e tentando juntá-las para formar um significado simples. E talvez ali estivesse o verdadeiro problema, porque ele conseguia claramente entender o que cada sílaba sozinha representava para ele, mas juntas pareciam perder o sentido.  

Compor ainda era algo bem complicado para ele, embora necessário se quisesse tornar aquele mini álbum algo bem representante para ele.

Joon havia experimentado tantos dias sombrios longe dos palcos, caído tão fundo em um poço de amargura e sombras, que seu cérebro logo tentava bloquear qualquer tentativa de reviver aquele inferno. No entanto, paranoia era o seu single, a sua mensagem clara diante de tudo o que havia passado. Não faria sentido escolher um single já criado por alguém, algo que não carregasse as marcas dos machucados que adquiriu durante os últimos dois anos. Ele precisava encontrar um jeito de compor aquela música, colocar em palavras aquilo que o seu coração tinha medo de lembrar.

— Acho que não sei... – Ele dizia para o produtor que esperava com o violão em mãos, pronto para transformar a próxima frase em arranjo. — Você pode correr, você pode se esconder. Mas, eles sempre te encontram, se espalhando lentamente no seu coração. Eles vivem no escuro. – Ele ainda não conseguia entender o porquê aquela frase o incomodava tanto se era tão real. — Acha que ficou sombria demais?

— Na verdade acho que ficaria muito bem trabalhado no final do refrão principal. – Respondeu o homem já alisando as cordas do violão seguindo os acordes criados em acústico para toda a música. Ele seguia um ritmo igualitário, obedecendo ao arranjo que não havia nada de diferente ou especial. Passando os olhos pelo verso que Joon havia acabado de criar, ele tentou criar um ritmo encaixando após o refrão. Ouvindo aquilo, o solista finalmente conseguiu entender o porque aquelas palavras lhe causavam arrepio. Não era falta de verossimilhança, era o reflexo das suas dores traduzidas em música. — Acho que terminamos de montar seu single, meu jovem. – Sorriu o produtor. — Parabéns! Acabou de compor seu primeiro single.

[...]

Qualquer artista ficaria feliz em estar prestes a gravar uma música criada inteiramente por si. Era uma honra e mostrava o amadurecimento quanto musicista, arista. Não era qualquer pessoa que recebia a permissão total de escrever uma música para um álbum. Escrever aquilo deixava algo claro para Joon: Ele havia deixado o posto de rookie e se tornava um sunbae. Então, porque ele parecia tão derrotado devorando aquelas rosquinhas açucaradas?

Um movimento chamou a sua atenção, o que foi ótimo porque segundos depois a demo com as primeiras partes gravadas do single começou a tocar através das caixas acústicas espalhadas pelo estúdio de gravação. Ele ergueu os olhos e sua mente foi invadida pela guitarra do arranjo seguido de uma letra doce inicialmente. Sua voz estava crua daquela maneira, apenas os instrumentos e uma letra sombria que não deveriam assustar ninguém, apenas preocupar. Já faziam três dias que ele morava naquele estúdio, mostrando a ele que compor uma música e participar de cada etapa era bem cansativo. Pré-produção, captação, edição, mixagem e masterização, o profissional que realizava tudo aquilo merecia um prêmio.

— Soo Young? – Chamou o produtor rodando na cadeira e se virando com os olhos brilhando para o solista. — Estamos quase lá! Quando terminarmos esse single será uma obra de arte. – Ele tamborilou os dedos na mesa de edição e aquilo arrancou um sorriso fraco do rapaz de dezenove anos. — Vamos lá, meu astro? Vamos terminar esse refrão e as partes finais? Temos uma meta a cumprir.

Joon limpou os dedos sujos de açúcar no guardanapo, se ergueu da cadeira e se dirigiu até a cabine privativa. Durante o trajeto sua língua faziam movimentos estranhos e sua garganta se expandia com o som em alfabeto que escapava da sua boca. Ele imitou a mecânica de bocejar, sentindo suas bochechas e sua corda vocal se estender quase ao máximo. Aproveitou que estava em um aquecimento rápido e gesticulou o pescoço em rotatividade para a esquerda e depois repetindo o mesmo método em reversão.

O produtor lhe esperou pacientemente.

— Sunbae? – Chamou ele através do vidro para testar o microfone e seu volume. — Acho que estou pronto. Poderia aumentar o retorno, por favor? – Pediu assim que a voz do produtor foi captada baixa e sua voz quase não sendo ouvida. Ajeitou o fone entre as orelhas, respirou fundo e abriu e fechou os dedos das mãos várias vezes em um ritual de preparação. — Vamos lá!

Sua voz remixada invadiu a audição, assim como a presença de um coro musical pré-editado. As vozes pareciam quase fantasmagóricas. Ele se localizou naquele arranjo e foi contabilizando o tempo até o seu momento de entrada no refrão.

Oh, minha nossa!
Eu quero me esconder.
Não se preocupe,
Então, ninguém pode me encontrar?  

Você pode correr.
Você pode se esconder.
Mas eles sempre te encontram.
Se espalhando lentamente no seu coração,
Eles vivem no escuro!

Sua voz iniciou calma no começo daquele refrão. As batidas não exigiam que ele fosse rápido demais. Ele curtia a emoção daquela letra, seguindo o ritmo do baixo. Obedecendo a sua tessitura, ele seguia em um grave médio. Cada palavra era dita claramente, seguindo assim a regra mais básica de passar aos ouvintes o completo entendimento daquilo que se é cantado. Ele até mesmo obedecia às pontuações, deixando nítidas as paradas para respirar e a interrogação ao final do refrão. O segredo daquele primeiro refrão era respeitar o diálogo e suas pausas, vírgulas e indagações.

E então ele chegou ao seu ponto não tão preferido, mas necessário.

Iniciou o segundo refrão em um tom mais alto, largando o grave médio e chegando agudo controlado. Poderiam até ter a impressão que poderia ser uma segunda pessoa cantando devido a mudança de timbre. Abriu bem a cavidade vocal ao redor do pescoço e por alguns segundos descontrolou o agudo, soltando o que as pessoas poderiam chamar de um belting extensivo, não muito prolongado, mas trazendo um diferencial ao final do refrão.

A música se calou nos seus ouvidos e ele então ouviu todas as pontuações que o produtor tinha a respeito daquelas partes gravadas. Retornou ao refrão várias vezes até finalmente acertar nas técnicas que o produtor queria que fossem usadas. Tirou alguns minutos para descansar, bebendo um pouco de água e deslizando o dedo pelas redes sociais. Ele sempre acompanhava as coisas que o seu fandom postavam sobre ele, mesmo que na maioria das vezes fossem reclamações por demoras de lançamentos de conteúdo e interação. Ele não sabia como agradar a todos.

Ouviu o pedido para prosseguir nas gravações, onde trabalharia em uma nova parte da música. Aquele trecho da canção também escrito por ele tomou uma proporção muito diferente de quando havia sido escrito. Ele não havia criado tantos melismas, mas no final da canção escrita em notas musicais se viu rodeado de várias delas.

Retornou a posição anterior, ajeitando o microfone e os fones.

Sem fôlego, em pânico.
Me acorde, eu-eu-eu-eu quero!
Pensamentos ruins já estão aqui,
Se espalhando lentamente, eu-eu-eu não quero!
Ah, ah, eu-eu não quero!
Ah, ah, eu-eu não quero!
Ah, ah, eu-eu não quero!
Ah, ah!

Se aquela letra não tivesse uma pegada sombria, talvez ficasse bastante sexy. Joon esperou calmamente a sua entrada naqueles versos finais. O baixo foi trocado pela guitarra que entoou uma nota bem aguda deixando uma pausa de dois segundos, Joon aproveitou a deixa para entrar. Sua voz entrou sussurrante e grave, repetindo os melismas claramente. Teoricamente deveria ser apenas um arranjo bem construído e cantando, mas aquelas palavras causaram reações no solista. Ele deveria perceber que havia algo de errado quando os pelos do seu braço se arrepiaram. Quando as frases lhe causaram um gatilho, sua mente se lembrou de usar aquelas mesmas súplicas.

Ele não pensava naquilo. Não falava naquilo. Os pensamentos ruins da canção, algo que ele havia lutado tanto para inserir na letra remetia ao seu medo de ter seu contrato quebrado. Ele havia ficado um ano e meio sem produzir, sem aparecer, sem interagir, brincando de “não estou aqui” com a Dong Yul. Como ele poderia não pensar que seria demitido? E finalmente deixar aquele sentimento vir a tona foi o que trouxe um sentimento profundo a aquela letra.

Conforme repetia os melismas, seus dedos subiam para os cabelos, puxando os fios capilares tão gentilmente e até mesmo um pouco desesperador. O produtor se ergueu da cadeira do outro lado do vidro pronto para intervir, mas Joon estava tão entregue a música que nem ao menos percebeu. Foi repetindo as últimas frases e após ter feito aquilo três vezes, deixou escapar um falsete baixo que foi morrendo conforme o tempo, trocando de tom como se fosse desaparecer e então se elevando novamente bem tranquilamente. Seus lábios se afastaram do microfone e o verso morreu, sendo substituídos pela voz de apoio.

— Soo Young? – Chamou o produtor, não do outro lado do vidro, mas dentro da saleta. — Você está bem? Está sentindo alguma coisa?

O rapaz ergueu os olhos e fitou as íris castanhas do homem que produzia seu mini álbum. Naquele momento ele percebeu que não conseguia falar, que só tinha um jeito de voltar a ser o rapaz alegre de antes. Ele tinha que expurgar aquele sentimento de abandono pela empresa, abrir as comportas sentimentais.

— Eu-eu-eu não quero que meu sonho acabe! – Começou com palavras coerentes e terminou com um chiado vindo do fundo do coração, acompanhando de lágrimas guardadas há muito tempo. E ele chorou, se abaixando até alcançar o chão, ficando exatamente na altura na qual ele se via nos últimos meses, tão baixo que não conseguia se ver. E aquele pranto se estendeu por longos minutos, sinalizando que a gravação teria que esperar até o solista se sentir pronto novamente para prosseguir.


Joon Young Soo
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Registro da Personagem
Profissão: Idol
Pontos de Popularidade: 9.845 (Ídolo)

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Qui Jun 17, 2021 9:47 pm



S
SEOULITE
Avaliação



Park Tae Yeon, seu post foi sucinto, mas bem elaborado e desenvolvido, trazendo boa fluidez para a leitura. Parabéns! — +5 pontos de rap +5 pontos de carisma +4 pontos de notoriedade +350 pontos de popularidade

Joon Young-Soo
What I Said — +5 pontos de canto +5 pontos de carisma +2 pontos de notoriedade +233 pontos de popularidade

Puma — +5 pontos de canto +5 pontos de carisma +233 pontos de popularidade

Paranoia — +6 pontos de composição e produção +5 pontos de canto +5 pontos de carisma +234 pontos de popularidade

Total: +6 pontos de composição e produção +15 pontos de canto +15 pontos de carisma +700 pontos de popularidade +8 pontos de notoriedade.

Comentário Geral (Young-Soo): Você tem uma escrita bem detalhada e, assim, consegue passar muito bem as emoções do personagem. Apesar dos detalhes, são textos agradáveis de ler. Parabéns!
CEO
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